O processo de comunicação cartográfica não deveria ficar apenas preso a teoria da informação, a qual considera somente as perdas de informação em cada etapa de comunicação, preocupando-se essencialmente com a minimização desses extravios. Precisamos considerar o valor cognitivo dos mapas. a) A comunicação cartográfica deve levar em conta apenas a percepção imediata dos estímulos, pois não há necessidade de reflexão.
b) A comunicação cartográfica não necessita de estímulo a memória, pois o espaço e suas representações passa longe do cognitivo.
c) No uso dos mapas não deve haver interação entre o mapa e os processos mentais do usuário, pois isso confundidos o leitor.
e) No uso dos mapas estimula—se uma operação mental, pois há uma interação entre o mapa, como produto concreto, e os processos mentais do usuário.