Ao inalar a poeira, as partículas de sílica ficam retidas nos alvéolos pulmonares e são fagocitadas por macrófagos, acumulando-se nos lisossomos. Nos locais onde a sílica se acumula formam-se nódulos que podem ser visualizados em exames de imagens.
Por ser um cristal, a sílica perfura os lisossomos, liberando enzimas digestivas que acabam por destruir a célula. Essa situação pode levar à destruição de grandes áreas dos pulmões.
Assim, a silicose é diretamente relacionada com a organela lisossomos.
A silicose é a mais antiga e grave doença ocupacional conhecida. No Brasil, estima-se que 6 milhões de trabalhadores estejam expostos ao risco de contrair silicose.
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Ao inalar a poeira, as partículas de sílica ficam retidas nos alvéolos pulmonares e são fagocitadas por macrófagos, acumulando-se nos lisossomos. Nos locais onde a sílica se acumula formam-se nódulos que podem ser visualizados em exames de imagens.
Por ser um cristal, a sílica perfura os lisossomos, liberando enzimas digestivas que acabam por destruir a célula. Essa situação pode levar à destruição de grandes áreas dos pulmões.
Assim, a silicose é diretamente relacionada com a organela lisossomos.
A silicose é a mais antiga e grave doença ocupacional conhecida. No Brasil, estima-se que 6 milhões de trabalhadores estejam expostos ao risco de contrair silicose.