O comunismo é uma ideologia que propõe a construção de uma sociedade alternativa por meio da derrubada do capitalismo. Essa nova sociedade seria baseada na ideia de igualdade, sendo caracterizada pela ausência de Estado, classes sociais e propriedade privada e na qual todos teriam acesso ao trabalho e à riqueza produzida.
O comunismo, dessa maneira, é parte do socialismo científico, ideologia estabelecida com base no trabalho de Karl Marx e Friedrich Engels, dois alemães conhecidos como os autores do Manifesto Comunista. O surgimento do comunismo se deu no contexto das transformações causadas pela Revolução Industrial.
Resumo sobre o comunismo
O comunismo é uma ideologia que propõe a superação do capitalismo.
Defende a construção de uma sociedade baseada na igualdade.
Nele, o Estado, as classes sociais e a propriedade privada seriam abolidas, pois não seriam mais necessárias.
Foi estruturado por Karl Marx e Friedrich Engels.
Seria implantado por meio de uma revolução dos trabalhadores e do estabelecimento de um estágio intermediário conhecido como socialismo.
O comunismo elimina o mais sagrado dom que o homem recebeu de Deus: a liberdade
Desde que o comunismo (socialismo) surgiu no mundo, como expressão prática do marxismo-leninismo, a Igreja o combateu sem tréguas, por ser ateu, materialista, desumano, utópico, adverso a Deus e à Igreja. Segundo os seus mentores, Karl Marx, Lenin e outros, a religião é o “ópio do povo”, isto é, a droga que deixa o povo alienado e sujeito às explorações do capitalismo e dos ricos. A acusação vazia contra a Igreja é a de que ela só ensinava aos fiéis buscarem o céu, abandonando a Terra, sem lutar pelos direitos sociais.
O comunismo é uma ideologia que busca construir uma sociedade igualitária, livre de opressão e exploração. No entanto, seu histórico mostra que, na prática, as tentativas de implementá-lo resultaram em graves violações dos direitos humanos.
Uma das principais críticas ao comunismo é a falta de liberdade e a centralização excessiva do poder. Os regimes comunistas tendem a ser autoritários e criam mecanismos de vigilância, repressão e controle de informação para manter o status quo. Isso tem levado à violação de direitos políticos, como a liberdade de expressão, a liberdade de reunião e a liberdade de religião.
O comunismo também tem sido criticado por sua ineficácia na gerência da economia. Sem incentivos econômicos para os produtores, a produção e a eficiência tendem a cair, o que pode levar à escassez de bens e serviços. Além disso, o governo tende a ser o único responsável pela tomada de decisões econômicas, o que pode levar a decisões ruins e a ineficiência.
Outro efeito colateral do comunismo é a corrupção. A falta de responsabilidade e transparência nos processos de tomada de decisão leva a um ambiente propício à corrupção. Isso cria um círculo vicioso, onde os abusos de poder são tolerados e a corrupção é incentivada.
Em suma, o comunismo pode ser visto como uma ideologia bem intencionada, mas que tem sido historicamente implementada de maneira problemática. A centralização excessiva do poder, a ineficiência econômica e a corrupção são algumas das principais críticas ao regime.
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O comunismo é uma ideologia que propõe a construção de uma sociedade alternativa por meio da derrubada do capitalismo. Essa nova sociedade seria baseada na ideia de igualdade, sendo caracterizada pela ausência de Estado, classes sociais e propriedade privada e na qual todos teriam acesso ao trabalho e à riqueza produzida.
O comunismo, dessa maneira, é parte do socialismo científico, ideologia estabelecida com base no trabalho de Karl Marx e Friedrich Engels, dois alemães conhecidos como os autores do Manifesto Comunista. O surgimento do comunismo se deu no contexto das transformações causadas pela Revolução Industrial.
Resumo sobre o comunismo
O comunismo é uma ideologia que propõe a superação do capitalismo.
Defende a construção de uma sociedade baseada na igualdade.
Nele, o Estado, as classes sociais e a propriedade privada seriam abolidas, pois não seriam mais necessárias.
Foi estruturado por Karl Marx e Friedrich Engels.
Seria implantado por meio de uma revolução dos trabalhadores e do estabelecimento de um estágio intermediário conhecido como socialismo.
O comunismo elimina o mais sagrado dom que o homem recebeu de Deus: a liberdade
Desde que o comunismo (socialismo) surgiu no mundo, como expressão prática do marxismo-leninismo, a Igreja o combateu sem tréguas, por ser ateu, materialista, desumano, utópico, adverso a Deus e à Igreja. Segundo os seus mentores, Karl Marx, Lenin e outros, a religião é o “ópio do povo”, isto é, a droga que deixa o povo alienado e sujeito às explorações do capitalismo e dos ricos. A acusação vazia contra a Igreja é a de que ela só ensinava aos fiéis buscarem o céu, abandonando a Terra, sem lutar pelos direitos sociais.
Resposta:
O comunismo é uma ideologia que busca construir uma sociedade igualitária, livre de opressão e exploração. No entanto, seu histórico mostra que, na prática, as tentativas de implementá-lo resultaram em graves violações dos direitos humanos.
Uma das principais críticas ao comunismo é a falta de liberdade e a centralização excessiva do poder. Os regimes comunistas tendem a ser autoritários e criam mecanismos de vigilância, repressão e controle de informação para manter o status quo. Isso tem levado à violação de direitos políticos, como a liberdade de expressão, a liberdade de reunião e a liberdade de religião.
O comunismo também tem sido criticado por sua ineficácia na gerência da economia. Sem incentivos econômicos para os produtores, a produção e a eficiência tendem a cair, o que pode levar à escassez de bens e serviços. Além disso, o governo tende a ser o único responsável pela tomada de decisões econômicas, o que pode levar a decisões ruins e a ineficiência.
Outro efeito colateral do comunismo é a corrupção. A falta de responsabilidade e transparência nos processos de tomada de decisão leva a um ambiente propício à corrupção. Isso cria um círculo vicioso, onde os abusos de poder são tolerados e a corrupção é incentivada.
Em suma, o comunismo pode ser visto como uma ideologia bem intencionada, mas que tem sido historicamente implementada de maneira problemática. A centralização excessiva do poder, a ineficiência econômica e a corrupção são algumas das principais críticas ao regime.
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