Para que uma oração seja classificada como "oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo", ela deve atender aos seguintes critérios:
1. Deve ser uma oração subordinada, ou seja, fazer parte de uma frase maior, que contém uma oração principal e pelo menos uma oração subordinada.
2. Deve ter a função de complemento direto da oração principal. Isso significa que ela responde à pergunta "o quê?" em relação ao verbo da oração principal. Por exemplo, na frase "Eu quero estudar para passar no vestibular", "estudar" é a ação que o sujeito "eu" quer realizar, então a oração "estudar para passar no vestibular" é a oração subordinada substantiva objetiva direta.
3. Deve estar no infinitivo, ou seja, ter a forma verbal que indica uma ação genérica e indeterminada, sem especificar tempo, modo ou pessoa. Por exemplo, o infinitivo de "estudar" é "estudar", o de "correr" é "correr", e assim por diante.
4. Na forma reduzida de infinitivo, ou seja, sem a partícula "que" e sem o pronome "se". Por exemplo, em vez de "Eu acho que estudar é importante", a forma reduzida seria "Eu acho estudar importante".
Ao atender a esses critérios, a oração subordinada pode ser classificada como "oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo".
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Para que uma oração seja classificada como "oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo", ela deve atender aos seguintes critérios:
1. Deve ser uma oração subordinada, ou seja, fazer parte de uma frase maior, que contém uma oração principal e pelo menos uma oração subordinada.
2. Deve ter a função de complemento direto da oração principal. Isso significa que ela responde à pergunta "o quê?" em relação ao verbo da oração principal. Por exemplo, na frase "Eu quero estudar para passar no vestibular", "estudar" é a ação que o sujeito "eu" quer realizar, então a oração "estudar para passar no vestibular" é a oração subordinada substantiva objetiva direta.
3. Deve estar no infinitivo, ou seja, ter a forma verbal que indica uma ação genérica e indeterminada, sem especificar tempo, modo ou pessoa. Por exemplo, o infinitivo de "estudar" é "estudar", o de "correr" é "correr", e assim por diante.
4. Na forma reduzida de infinitivo, ou seja, sem a partícula "que" e sem o pronome "se". Por exemplo, em vez de "Eu acho que estudar é importante", a forma reduzida seria "Eu acho estudar importante".
Ao atender a esses critérios, a oração subordinada pode ser classificada como "oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo".