Resposta: Em 1978 os angolanos festejaram o carnaval com desfiles em torno de um único tema 'O CARNAVAL DA VITÓRIA'.A celebração foi idealizada pelo primeiro presidente desde que a Angola consolidou sua independência.
Resposta:Há 30 anos, em 1978, os angolanos festejaram o carnaval com desfiles em torno de um único tema: o Carnaval da Vitória, idéia de Agostinho Neto, o primeiro presidente do país que se tornara independente em 75. Como as demais colônias portuguesas, o carnaval sempre fora festa importante no país, derivada das brincadeiras de entrudo, como no Brasil, e tinha seu ponto alto no desfiles de carros alegóricos e de grupos de dança na Avenida Marginal de Luanda e nas festas de salão.
Em 78, com a independência consolidada após a expulsão de mercenários sul-africanos, Neto instituiu o Carnaval da Vitória, que se repetiu até ser extinto, em meados dos anos 90. Entre um sembas e outro, os foliões cantavam refrãos revolucionários: “Vamos aniquilar o inimigo”; “Os racistas sul-africanos saem de Angola”; “Aos lacaios do imperialismo nem um palmo da nossa terra”.Há mais de dez anos o carnaval voltou a ter tema livre, mas ainda predominam nas fantasias dos grupos que desfilam na Marginal as cores amarela, vermelha e preta, presentes na bandeira do país. Além do semba, o ritmo preferido, dança-se cazucuta, dizanda, cabetula, varina e cidrália. E assim como no Rio, em Luanda também tem ensaio técnico: no fim de semana passado, 39 grupos carnavalescos participaram do ensaio geral na Avenida Marginal.
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Resposta: Em 1978 os angolanos festejaram o carnaval com desfiles em torno de um único tema 'O CARNAVAL DA VITÓRIA'.A celebração foi idealizada pelo primeiro presidente desde que a Angola consolidou sua independência.
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Resposta:Há 30 anos, em 1978, os angolanos festejaram o carnaval com desfiles em torno de um único tema: o Carnaval da Vitória, idéia de Agostinho Neto, o primeiro presidente do país que se tornara independente em 75. Como as demais colônias portuguesas, o carnaval sempre fora festa importante no país, derivada das brincadeiras de entrudo, como no Brasil, e tinha seu ponto alto no desfiles de carros alegóricos e de grupos de dança na Avenida Marginal de Luanda e nas festas de salão.
Em 78, com a independência consolidada após a expulsão de mercenários sul-africanos, Neto instituiu o Carnaval da Vitória, que se repetiu até ser extinto, em meados dos anos 90. Entre um sembas e outro, os foliões cantavam refrãos revolucionários: “Vamos aniquilar o inimigo”; “Os racistas sul-africanos saem de Angola”; “Aos lacaios do imperialismo nem um palmo da nossa terra”.Há mais de dez anos o carnaval voltou a ter tema livre, mas ainda predominam nas fantasias dos grupos que desfilam na Marginal as cores amarela, vermelha e preta, presentes na bandeira do país. Além do semba, o ritmo preferido, dança-se cazucuta, dizanda, cabetula, varina e cidrália. E assim como no Rio, em Luanda também tem ensaio técnico: no fim de semana passado, 39 grupos carnavalescos participaram do ensaio geral na Avenida Marginal.
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