O autor mostra esse fenômeno existencial como algo de tal modo fundamental, que declara que até mesmo a criança em seu estado inocente sente a sua inquietação, entretanto, não desejo dispensá-la, até quando é inquietada pela angústia mostra-se encantada com a sua suave inquietação, isso porque ao mesmo tempo que esta (angústia) manifesta o desejo do devir, manifesta também o temor do amanhã.
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O autor mostra esse fenômeno existencial como algo de tal modo fundamental, que declara que até mesmo a criança em seu estado inocente sente a sua inquietação, entretanto, não desejo dispensá-la, até quando é inquietada pela angústia mostra-se encantada com a sua suave inquietação, isso porque ao mesmo tempo que esta (angústia) manifesta o desejo do devir, manifesta também o temor do amanhã.