O Estado Nacional Moderno, também conhecido como Antigo Regime, refere-se a um sistema político e social que predominou na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Caracterizava-se pela centralização do poder nas mãos do monarca, que exercia controle absoluto sobre o território e a população. O Estado Nacional Moderno era baseado no absolutismo, no qual o monarca detinha poderes ilimitados e não era limitado por uma constituição ou por outros poderes institucionais. Esse sistema também se caracterizava pela existência de uma sociedade hierarquizada, com privilégios e desigualdades sociais acentuadas.
O "Estado Nacional Moderno ou Antigo Regime" se refere a um período histórico que abrange as transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas na Europa a partir do século XVI. Esse período foi marcado pelo surgimento das Monarquias Nacionais, que centralizaram o poder político nas mãos do rei ou monarca, fortalecendo o poder real e enfraquecendo gradualmente o sistema feudal e a servidão.
As Monarquias Nacionais, como a Espanha, Portugal e França, representaram uma nova forma de governar, caracterizada por uma série de mudanças. Dentre os principais aspectos que marcaram essas monarquias, podemos destacar a burocracia administrativa, que instituiu um corpo de funcionários responsáveis pela administração pública; a força militar, com a criação de um exército nacional para garantir a segurança e a ordem interna e enfrentar possíveis ameaças externas; leis e justiças unificadas, que buscavam estabelecer uma legislação comum para todo o território, protegendo os direitos e deveres dos cidadãos; e a adoção de um sistema burocrático de tarifas e tributos para sustentar as despesas do Estado.
Além disso, o período também foi marcado pelo desenvolvimento da navegação marítima, que impulsionou a busca por expansão territorial e novas riquezas além-mar, principalmente no contexto das colonizações das Américas e das explorações comerciais. O poder político centralizado nessas monarquias, como exemplificado pelo rei francês Luís XIV, simbolizou a fase de apogeu dos reis no Antigo Regime, até o surgimento do período iluminista, que trouxe críticas à política centralizadora e defendeu ideais de maior participação do povo nas decisões políticas.
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O Estado Nacional Moderno, também conhecido como Antigo Regime, refere-se a um sistema político e social que predominou na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Caracterizava-se pela centralização do poder nas mãos do monarca, que exercia controle absoluto sobre o território e a população. O Estado Nacional Moderno era baseado no absolutismo, no qual o monarca detinha poderes ilimitados e não era limitado por uma constituição ou por outros poderes institucionais. Esse sistema também se caracterizava pela existência de uma sociedade hierarquizada, com privilégios e desigualdades sociais acentuadas.
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O "Estado Nacional Moderno ou Antigo Regime" se refere a um período histórico que abrange as transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas na Europa a partir do século XVI. Esse período foi marcado pelo surgimento das Monarquias Nacionais, que centralizaram o poder político nas mãos do rei ou monarca, fortalecendo o poder real e enfraquecendo gradualmente o sistema feudal e a servidão.
As Monarquias Nacionais, como a Espanha, Portugal e França, representaram uma nova forma de governar, caracterizada por uma série de mudanças. Dentre os principais aspectos que marcaram essas monarquias, podemos destacar a burocracia administrativa, que instituiu um corpo de funcionários responsáveis pela administração pública; a força militar, com a criação de um exército nacional para garantir a segurança e a ordem interna e enfrentar possíveis ameaças externas; leis e justiças unificadas, que buscavam estabelecer uma legislação comum para todo o território, protegendo os direitos e deveres dos cidadãos; e a adoção de um sistema burocrático de tarifas e tributos para sustentar as despesas do Estado.
Além disso, o período também foi marcado pelo desenvolvimento da navegação marítima, que impulsionou a busca por expansão territorial e novas riquezas além-mar, principalmente no contexto das colonizações das Américas e das explorações comerciais. O poder político centralizado nessas monarquias, como exemplificado pelo rei francês Luís XIV, simbolizou a fase de apogeu dos reis no Antigo Regime, até o surgimento do período iluminista, que trouxe críticas à política centralizadora e defendeu ideais de maior participação do povo nas decisões políticas.