O sucesso de multinacionais brasileiras no exterior está intimamente relacionado ao potencial de inovação tecnológica de tais empresas, seja em produtos, conceitos, metodologias, processos ou modelos de negócio. Inovar e desenvolver novas tecnologias permite às empresas a construção de vantagens competitivas, tanto em termos de diferenciação quanto de custo.
No ramo da estética e cosmética isso não é diferente. As inovações nesse segmento, para proporcionarem ganhos reais às organizações, devem considerar as demandas dos clientes, antecipando-as ou contemplando-as.
Sendo assim, é necessário observar que quando se fala em estética, as possibilidades de produtos e serviços são múltiplas. Incluem-se aqui, por exemplo, produtos voltados à realização de atividades físicas, que contribuem para a saúde e a definição corporal.
Uma empresa que opera nesse segmento é a Académie. Conheça um pouco mais sobre esse empreendimento: Redija um parecer explicando de que forma a Académie poderá se beneficiar com essa estratégia, incluindo possíveis países nos quais ela poderá operar, assim como as vantagens correspondentes. Considere as informações aqui apresentadas.
Para reduzir custos de fabricação, a Académie pode transferir (ainda que em partes) sua produção para países como a China, nos quais a mão de obra é mais barata. Além disso, a empresa pode se tornar mais eficiente em seus processos de fabricação por meio de inovações tecnológicas produzidas em centros de P&D, os quais podem se fundamentar em startups do Vale do Silício, nos Estados Unidos.
Aliás, a incorporação de inovações tecnológicas aos produtos pode potencializar as vantagens competitivas por diferenciação, abrindo à empresa mercados mais exigentes, como o europeu. Nesse caso, a Académie pode abrir um centro de distribuição e uma unidade comercial em algum país do continente, como Portugal.
A Académie também pode considerar vantagens tarifárias em países da América Latina, como Argentina, Uruguai e Paraguai. Nesses países, a empresa também pode encontrar um promissor mercado consumidor, já que tem sido contatada por potenciais clientes desses locais.
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Para reduzir custos de fabricação, a Académie pode transferir (ainda que em partes) sua produção para países como a China, nos quais a mão de obra é mais barata. Além disso, a empresa pode se tornar mais eficiente em seus processos de fabricação por meio de inovações tecnológicas produzidas em centros de P&D, os quais podem se fundamentar em startups do Vale do Silício, nos Estados Unidos.
Aliás, a incorporação de inovações tecnológicas aos produtos pode potencializar as vantagens competitivas por diferenciação, abrindo à empresa mercados mais exigentes, como o europeu. Nesse caso, a Académie pode abrir um centro de distribuição e uma unidade comercial em algum país do continente, como Portugal.
A Académie também pode considerar vantagens tarifárias em países da América Latina, como Argentina, Uruguai e Paraguai. Nesses países, a empresa também pode encontrar um promissor mercado consumidor, já que tem sido contatada por potenciais clientes desses locais.