A comparação é uma figura de linguagem que consiste em estabelecer semelhanças entre dois elementos, realçando características comuns entre eles. No trecho apresentado, o autor utiliza a comparação para destacar a beleza do rio que corre pela sua aldeia em relação ao Tejo, um rio famoso e extenso na região.
A primeira comparação é feita quando o autor afirma que o Tejo é mais belo que o rio da sua aldeia, mas em seguida, ele ressalta que, na verdade, o rio da aldeia não é menos belo que o Tejo. Essa comparação serve para mostrar que a beleza do rio da aldeia é única e valiosa, mesmo em comparação com um rio tão renomado quanto o Tejo.
Portanto, a comparação é utilizada para transmitir a ideia de que a beleza do rio da aldeia tem um valor especial e não deve ser subestimada em relação a outros rios mais famosos.
A comparação como figura de palavra é usada duas vezes no trecho apresentado.
Só há comparação nos dois primeiros versos. Neles é comparada a beleza do Rio Tejo com a do rio da aldeia do eu lírico. No terceiro verso, não há uma comparação.
Lista de comentários
A comparação é uma figura de linguagem que consiste em estabelecer semelhanças entre dois elementos, realçando características comuns entre eles. No trecho apresentado, o autor utiliza a comparação para destacar a beleza do rio que corre pela sua aldeia em relação ao Tejo, um rio famoso e extenso na região.
A primeira comparação é feita quando o autor afirma que o Tejo é mais belo que o rio da sua aldeia, mas em seguida, ele ressalta que, na verdade, o rio da aldeia não é menos belo que o Tejo. Essa comparação serve para mostrar que a beleza do rio da aldeia é única e valiosa, mesmo em comparação com um rio tão renomado quanto o Tejo.
Portanto, a comparação é utilizada para transmitir a ideia de que a beleza do rio da aldeia tem um valor especial e não deve ser subestimada em relação a outros rios mais famosos.
A comparação como figura de palavra é usada duas vezes no trecho apresentado.
Resposta: duas vezes
Explicação:
Só há comparação nos dois primeiros versos. Neles é comparada a beleza do Rio Tejo com a do rio da aldeia do eu lírico. No terceiro verso, não há uma comparação.
Espero que tenha te ajudado!