O termo plasticidade sináptica se refere às respostas adaptativas do sistema nervoso (SN) frente aos estímulos percebidos. A maioria dos sistemas no cérebro são plásticos, ou seja, são modificados com a experiência, o que significa que as sinapses envolvidas são alteradas por estímulos ambientais captados por alguma modalidade de percepção sensorial. O conceito de plasticidade sináptica foi definido há mais de um século pelo fisiologista Charles Sherrington e é uma propriedade essencial do desenvolvimento e uma das principais funções cerebrais. Em concordância com o conceito de plasticidade, LeDoux (2002) sustenta que o cérebro é muito sensível ao ambiente, e isso não é incompatível com um funcionamento possibilitado (mas não determinado) pelos genes. A experiência permite a aquisição de conhecimentos e de informações pelo SN provocando alterações anatômicas em diversos locais do encéfalo e essas alterações modificam a intensidade das conexões entre as células". (OLIVA; DIAS; REIS, 2009)
O conceito de plasticidade sináptica desempenha um papel fundamental na compreensão da adaptação do sistema nervoso em resposta aos estímulos do ambiente. Essa adaptação envolve modificações nas sinapses, as conexões entre neurônios, em resposta à experiência e aos estímulos sensoriais percebidos. A plasticidade sináptica é uma característica essencial do desenvolvimento do cérebro e é uma das principais funções cerebrais.
A plasticidade sináptica, como definida por Charles Sherrington, refere-se à capacidade do cérebro de se adaptar e modificar as conexões sinápticas em resposta a estímulos ambientais. Isso significa que as sinapses, as "pontes" de comunicação entre os neurônios, podem ser fortalecidas, enfraquecidas ou reorganizadas com base na experiência.
Joseph LeDoux destaca que o cérebro é altamente sensível ao ambiente, e essa sensibilidade não é necessariamente determinada pelos genes. Em vez disso, a experiência desempenha um papel crucial na aquisição de conhecimento e informações, levando a alterações anatômicas em várias áreas do cérebro. Essas alterações modificam a força das conexões entre as células nervosas, influenciando a forma como o cérebro processa informações e responde a estímulos específicos.
Em resumo, a plasticidade sináptica é a capacidade do cérebro de se adaptar e aprender com a experiência, permitindo a aquisição de conhecimentos e informações. Isso envolve mudanças nas conexões sinápticas entre neurônios e é uma característica fundamental do funcionamento cerebral.
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O conceito de plasticidade sináptica desempenha um papel fundamental na compreensão da adaptação do sistema nervoso em resposta aos estímulos do ambiente. Essa adaptação envolve modificações nas sinapses, as conexões entre neurônios, em resposta à experiência e aos estímulos sensoriais percebidos. A plasticidade sináptica é uma característica essencial do desenvolvimento do cérebro e é uma das principais funções cerebrais.
A plasticidade sináptica, como definida por Charles Sherrington, refere-se à capacidade do cérebro de se adaptar e modificar as conexões sinápticas em resposta a estímulos ambientais. Isso significa que as sinapses, as "pontes" de comunicação entre os neurônios, podem ser fortalecidas, enfraquecidas ou reorganizadas com base na experiência.
Joseph LeDoux destaca que o cérebro é altamente sensível ao ambiente, e essa sensibilidade não é necessariamente determinada pelos genes. Em vez disso, a experiência desempenha um papel crucial na aquisição de conhecimento e informações, levando a alterações anatômicas em várias áreas do cérebro. Essas alterações modificam a força das conexões entre as células nervosas, influenciando a forma como o cérebro processa informações e responde a estímulos específicos.
Em resumo, a plasticidade sináptica é a capacidade do cérebro de se adaptar e aprender com a experiência, permitindo a aquisição de conhecimentos e informações. Isso envolve mudanças nas conexões sinápticas entre neurônios e é uma característica fundamental do funcionamento cerebral.