O Texto I "O Rio de Janeiro em 1877", do autor Artur Azevedo, é classificado como pertencente gênero dramático (ou teatral). Justifiquem essa afirmação, transcrevendo da peça três elemen- tos característicos desse tipo textual. ao Antes do início da narrativa propriamente dita, encontramos o PRÓLOGO. A partir da sua locali- zação no texto e da informação nele contida, expliquem sua função textual. Por que os convidados para a reunião são chamados de "calamidades" na Cena 1? Busquem os significados em dicionários impressos ou on-line para orientá-los na resposta. nome do elemento textual que aparece entre parênteses após a denominação de algumas personagens na Cena Il é rubrica. Releiam o trecho da Cena Il e expliquem: a) Qual é a função da rubrica? b) O que elas explicitam nas primeiras falas em que aparecem? Quem conduz a reunião? Qual a sua finalidade e quando ela ocorreu? Localizem as informações, transcrevendo (no caderno) os elementos do texto que justifiquem as respostas. Descrevam quais as enfermidades apresentadas na peça teatral e citem o que as distinguem uma da outra? 7. Na apresentação do Beribéri, ele se refere a “Otelo” (peça teatral) e Gonçalves Dias (autor brasi- leiro). Pesquisem sobre essas duas citações e expliquem por que elas aparecem no texto. Leiam o trecho, a seguir, retirado do Arquivo Nacional. Memória da Administração Pública Brasileira. "[...] O contrato estabelecido entre o governo imperial e a "The Rio de Janeiro City Improve- ments Company" aprovado pelo decreto n. 1.929, de 29 de abril de 1857 previa que os empresários responsáveis pela empresa deteriam o privilégio exclusivo, durante noventa anos, do serviço de lim- peza das casas e do esgoto das águas pluviais da cidade do Rio de Janeiro, mediante o recebimen- to de taxas, isenção fiscal para a importação de materiais destinados às obras e outros beneficios. Após o primeiro surto de febre amarela, em 1849, a salubridade passou a figurar com maior destaque no debate médico-científico, impulsionando as intervenções do Estado relativas aos despejos sanitá- rios, às condições das habitações, ao abastecimento de água, entre outros assuntos. Em 1850, o decreto n. 598, de 14 de setembro, abriu crédito extraordinário para melhorar o estado sanitário da capital e de outros municípios do Império, instituiu uma comissão para preparar a planta e o orçamen- to das obras e serviços necessários e a Junta de Higiene Pública, que tinha como competência propor medidas e exercer a polícia médica nas visitas às embarcações, às boticas, aos mercados e a outros estabelecimentos e casas. [...]"