O RPC (Remote Procedure Call) é uma forma de comunicação entre máquinas, ela envolve as sete camadas do modelo de referência ISO/OSI, ela é mais granular em referencia da comunicação via socket. Existem três modelos de comunicação entre máquinas.




De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação dos modelos de comunicação contidos na Coluna A com suas respectivas linguagens para implementação, apresentados na Coluna B.




COLUNA A COLUNA B

I. RPC(Remote Procedure Call) 1. Linguagens de programação para
web.

II. RMI (Remote Method Invocation) 2. Linguagens de
programação estruturadas.

III. MOM(Message Oriented Midleware) 3. Linguagens de
programação orientadas a objeto.


Assinale a alternativa que apresenta a associação CORRETA entre as colunas.


Escolha uma:

a.

I-2; II-1; III- 3.


b.

I-2; II-3; III- 1.


c.

I-1; II-2; III- 3.


d.

I-1; II-3; III- 2.


e.

I-3; II-1; III- 2.
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Leia o texto a seguir para responder à questão: Papos - Me disseram... - Disseram-me. - Hein? - O correto é "disseram-me". Não "me disseram". - Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é "digo-te"? - O quê? - Digo-te que você... - O "te" e o "você" não combinam. - Lhe digo? - Também não. O que você ia me dizer? - Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? - Partir-te a cara. - Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. - É para o seu bem. - Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... - O quê? - O mato. - Que mato? - Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? - Pois esqueça - o e pára - te. Pronome no lugar certo é elitismo! - Se você prefere falar errado... - Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem - me? - No caso... não sei. - Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes - lo não? - Esquece. - Não. Como "esquece"? Você prefere falar errado? E o certo é "esquece" ou"esqueça"? Ilumine - me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. - Depende. - Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. - Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. - Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. - Por quê? - Porque, com todo este papo, esqueci-lo. VERÍSSIMO, Luiz Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva 2001, p. 65-6. As construções “Matar-lhe-ei-te”, “Sabes-lo”, “Ensines-lo-me” e “esqueci-lo” não existem em português, nem na norma culta e muito menos na norma popular. No texto, portanto, elas têm uma função especial, que é: Escolha uma: a. provocar efeito de humor com as dificuldades que o personagem tem na colocação de pronomes. b. demonstrar que as regras de colocação pronominal em língua portuguesa são ilógicas e sem utilidade. c. ironizar o falso conhecimento que o outro personagem tem das regras de colocação pronominal. d. identificar as características principais do personagem: ele é chato e gosta de parecer elitista.
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