Ademais, após a “Grande Depressão” de 1929 surgiu uma grande insatisfação com os resultados que as teorias econômicas conjecturavam, isto é, a convergência automática ao pleno emprego e, portanto, a não existência de desemprego e capacidade ociosa, o que se revelou uma falácia devido a procura por empregos sem êxito. Assim sendo, Lopes e Vasconcellos (2008) afirmam que somente com a “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda” de John Maynard Keynes postulado em 1936 que são intensificadas as críticas aos modelos anteriores.

Segundo Keynes, para que a economia atinja o pleno emprego é necessário:



a.
A intervenção governamental por meio de política monetária e/ou fiscal.


b.
A inexistência de desemprego involuntário.


c.
Perfeita flexibilidade de salários e preços.


d.
A intervenção governamental apenas por meio de política monetária.


e.
A intervenção governamental apenas por meio de política fiscal.