Paciente 12 anos, sexo masculino, portador de autismo foi levado pelos pais à clínica escola de Odontologia para tratamento odontológico. Após acolhimento, foram agendados retornos para que se pudesse realizar um adequado manejo do comportamento do paciente. O plano de tratamento previa 3 retornos, inicialmente,
para manejo do comportamento. No entanto, ao ser oferecido um smartfone ao
garoto, no segundo retorno, percebeu-se que ele passou a cooperar com o
tratamento, apesar de algumas limitações. Diante do exposto indique, abaixo, a
alternativa correta.

a) A comunicação com o paciente autista, ainda que colaborativo, permanece impossibilitada devido aos prejuízos nas interações sociais inerentes à condição do mesmo.

b) O padrão de comportamento do paciente supracitado, mesmo que colaborativo, evidencia presença de deficiência intelectual, dificuldade de atenção e limitações motoras que são inerentes ao transtorno do espectro autista.

c) O paciente autista pode apresentar hipersensibilidade a ruídos sonoros e, nesses casos, a técnica do dizer-mostrarfazer passa a ser contraindicada.

d) Técnicas de manejo de comportamento como ludoterapia e uso de objetos eletrônicos como celulares devem ser evitados durante o atendimento clínico, para que o paciente possa ser condicionando quanto às rotinas técnicas dos
procedimentos odontológicos.

e) O paciente autista pode apresentar diferentes tipos de padrão de comportamento o que não deve alterar as rotinas de atendimento como dia e hora para as consultas, organização do consultório, distribuição de cores de objetos e de objetos de decoração, por exemplo.
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O diagnóstico é de fundamental importância em endodontia para determinação do tratamento a ser realizado, sendo definido como a arte de identificar uma doença a partir dos seus sinais e sintomas, pois é baseado essencialmente na interpretação ponderada dos dados obtidos com o exame do paciente. Nos casos de ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO ou em evolução, o tratamento emergencial mais indicado é: a) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível, drenagem via canal, deixando a cavidade aberta para permitir a drenagem. Administrar medicação sistêmica à base de antibiótico e antiinflamatório, se necessário, após análise da condição geral do paciente. b) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível, drenagem via canal. Preferencialmente, deve-se selar a cavidade e administrar medicação sistêmica à base de antibiótico e antiinflamatório, se necessário, após análise da condição geral do paciente. c) Uso de medicação sistêmica à base de antibiótico e anti-inflamatório para melhorar o quadro clínico, antes de qualquer intervenção local. d) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível, drenagem via canal. Preferencialmente, deve-se selar a cavidade e nunca administrar medicação sistêmica à base de antibiótico, para evitar que o processo cronifique. e) Uso de medicação sistêmica à base de anti-inflamatório e analgésico para melhorar o quadro clínico, antes de qualquer intervenção local.
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