Adam Smith, um dos principais economistas clássicos do século XVIII, acreditava que a verdadeira fonte de riqueza era o trabalho humano. Para Smith, qualquer pessoa poderia exercer essa fonte de riqueza, não apenas a elite ou a nobreza.
Explicação detalhada:
Adam Smith, um dos principais economistas clássicos do século XVIII, acreditava que a verdadeira fonte de riqueza era o trabalho humano. Segundo ele, a riqueza de uma nação não estava na quantidade de ouro e prata que possuía, mas sim na sua capacidade de produzir bens e serviços que satisfizessem as necessidades das pessoas.
Smith acreditava que a divisão do trabalho era a chave para aumentar a produtividade e, consequentemente, a riqueza de uma nação. Ele argumentava que a divisão do trabalho permitia que os trabalhadores se especializassem em tarefas específicas, o que aumentava a eficiência da produção e reduzia os custos.
Além disso, para Smith, qualquer pessoa poderia exercer essa fonte de riqueza, não apenas a elite ou a nobreza. Ele acreditava que o trabalho duro, a educação e a liberdade econômica eram os principais fatores que permitiriam que as pessoas melhorassem suas condições de vida e se tornassem mais prósperas.
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Adam Smith, um dos principais economistas clássicos do século XVIII, acreditava que a verdadeira fonte de riqueza era o trabalho humano. Para Smith, qualquer pessoa poderia exercer essa fonte de riqueza, não apenas a elite ou a nobreza.
Explicação detalhada:
Adam Smith, um dos principais economistas clássicos do século XVIII, acreditava que a verdadeira fonte de riqueza era o trabalho humano. Segundo ele, a riqueza de uma nação não estava na quantidade de ouro e prata que possuía, mas sim na sua capacidade de produzir bens e serviços que satisfizessem as necessidades das pessoas.
Smith acreditava que a divisão do trabalho era a chave para aumentar a produtividade e, consequentemente, a riqueza de uma nação. Ele argumentava que a divisão do trabalho permitia que os trabalhadores se especializassem em tarefas específicas, o que aumentava a eficiência da produção e reduzia os custos.
Além disso, para Smith, qualquer pessoa poderia exercer essa fonte de riqueza, não apenas a elite ou a nobreza. Ele acreditava que o trabalho duro, a educação e a liberdade econômica eram os principais fatores que permitiriam que as pessoas melhorassem suas condições de vida e se tornassem mais prósperas.