Resposta:
POEMA " HARMONIA COM A NATUREZA "
Na luz do sol que invade a janela
Eu vejo a vida pulsando lá fora
As flores coloridas se abrem em tela
E a natureza brinda a cada aurora
Sinto o vento que sopra suave
E traz consigo cheiros e sons
As árvores dançam em sua clave
E a terra ressoa com seus tons
É nesse mundo que encontro meu ser
E busco a paz que me faz sorrir
É no abraço da natureza que vou viver
E deixar meu espírito livre para fluir
As águas cristalinas do rio que corre
Me levam em seu fluxo sereno
E o canto dos pássaros que ocorre
É uma sinfonia que ecoa no terreno
Ao anoitecer, a lua vem despontando
E as estrelas iluminam o caminho
O universo inteiro está vibrando
E eu me sinto parte desse carinho
É na simplicidade da vida que encontro
A felicidade que tanto busco
E vou seguindo meu próprio ponto
Encontrando beleza em cada arrulho de cuco
Que a vida continue assim, bela e plena
E que eu possa sempre encontrar
As belezas que a vida descreve em cena
E assim, em paz, possa respirar.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
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Resposta:
POEMA " HARMONIA COM A NATUREZA "
Na luz do sol que invade a janela
Eu vejo a vida pulsando lá fora
As flores coloridas se abrem em tela
E a natureza brinda a cada aurora
Sinto o vento que sopra suave
E traz consigo cheiros e sons
As árvores dançam em sua clave
E a terra ressoa com seus tons
É nesse mundo que encontro meu ser
E busco a paz que me faz sorrir
É no abraço da natureza que vou viver
E deixar meu espírito livre para fluir
As águas cristalinas do rio que corre
Me levam em seu fluxo sereno
E o canto dos pássaros que ocorre
É uma sinfonia que ecoa no terreno
Ao anoitecer, a lua vem despontando
E as estrelas iluminam o caminho
O universo inteiro está vibrando
E eu me sinto parte desse carinho
É na simplicidade da vida que encontro
A felicidade que tanto busco
E vou seguindo meu próprio ponto
Encontrando beleza em cada arrulho de cuco
Que a vida continue assim, bela e plena
E que eu possa sempre encontrar
As belezas que a vida descreve em cena
E assim, em paz, possa respirar.
Resposta:
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.