Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP) anunciaram (2021) a conclusão de um protótipo de exoesqueleto robótico capaz de auxiliar o movimento dos membros inferiores de vítimas de doenças como acidente vascular cerebral (AVC), mal de Parkinson e lesão da medula espinhal. O aparelho utiliza algoritmos para identificar a dificuldade específica do paciente em cada articulação da perna, como tornozelo, joelho e quadril, e complementa automaticamente o esforço necessário para a conclusão do movimento.

“É um equipamento idealizado para fisioterapia. A ideia é estimular a realização de atividades, oferecendo ajuda ao paciente na medida adequada apenas para finalizar ações como caminhar, subir escada ou sentar”, explica o coordenador do projeto.

Extraído e adaptado de Revista Pesquisa (Fapesp).



A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que o protótipo de exoesqueleto robótico:


auxilia os fisioterapeutas que realizam pouco esforço físico para auxiliar os pacientes.

capta informações pelos sensores sobre a gravidade das lesões musculares do usuário.

auxilia indivíduos com dificuldades de locomoção a caminharem com mais eficiência.

reduz o consumo energético ao compensar a força aplicada aos músculos nos passos.

propicia autonomia ao se ajustar às características do relevo sobre o qual se desloca
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Em julho de 2021, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), principal órgão de financiamento à pesquisa federal, sofreu uma pane computacional por 20 dias. Cientistas de todo o país não puderam acessar dados de pesquisa nem submeter projetos ou avaliações através das plataformas que o órgão mantém. Esse “apagão” temporário de dados científicos foi simbólico da situação nacional. Nos últimos 20 anos, o orçamento do CNPq nunca foi maior que modestos R$ 3,3 bilhões por ano, pico atingido em 2016. Desde então, vem caindo vertiginosamente, chegando a R$ 1,2 bilhão em 2021, valor menor que em 2001 e equivalente a US$ 228 milhões. Esse desfinanciamento público da ciência básica, aquela que sustenta todas as descobertas verdadeiramente inovadoras de um país, não é sem consequências. Financiamento atrai cientistas, e criatividade e trabalho de jovens pesquisadores sempre foi o alicerce que alavanca o desenvolvimento. Extraído e adaptado de Folha de S. Paulo. A partir da leitura do texto, a expressão “fuga de cérebros” se refere à: emigração de indivíduos considerados altamente qualificados. mobilidade de capital humano como opção para o desenvolvimento. política de países desenvolvidos que atrai estudantes de nível superior. estratégia de órgãos públicos para a redução das desigualdades salariais. circulação internacional de pesquisadores em projetos colaborativos.
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