Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP) anunciaram (2021) a conclusão de um protótipo de exoesqueleto robótico capaz de auxiliar o movimento dos membros inferiores de vítimas de doenças como acidente vascular cerebral (AVC), mal de Parkinson e lesão da medula espinhal. O aparelho utiliza algoritmos para identificar a dificuldade específica do paciente em cada articulação da perna, como tornozelo, joelho e quadril, e complementa automaticamente o esforço necessário para a conclusão do movimento.
“É um equipamento idealizado para fisioterapia. A ideia é estimular a realização de atividades, oferecendo ajuda ao paciente na medida adequada apenas para finalizar ações como caminhar, subir escada ou sentar”, explica o coordenador do projeto.
Extraído e adaptado de Revista Pesquisa (Fapesp).
A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que o protótipo de exoesqueleto robótico:
auxilia os fisioterapeutas que realizam pouco esforço físico para auxiliar os pacientes.
capta informações pelos sensores sobre a gravidade das lesões musculares do usuário.
auxilia indivíduos com dificuldades de locomoção a caminharem com mais eficiência.
reduz o consumo energético ao compensar a força aplicada aos músculos nos passos.
propicia autonomia ao se ajustar às características do relevo sobre o qual se desloca
A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que o protótipo de exoesqueleto robótico auxilia indivíduos com dificuldades de locomoção a caminharem com mais eficiência. O aparelho utiliza algoritmos para identificar as dificuldades específicas do paciente em cada articulação da perna e complementa automaticamente o esforço necessário para concluir o movimento, como caminhar, subir escadas ou sentar. Portanto, o exoesqueleto robótico propicia autonomia ao se ajustar às características do relevo sobre o qual se desloca, permitindo ao paciente realizar essas atividades de maneira mais eficiente.
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Resposta:
A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que o protótipo de exoesqueleto robótico auxilia indivíduos com dificuldades de locomoção a caminharem com mais eficiência. O aparelho utiliza algoritmos para identificar as dificuldades específicas do paciente em cada articulação da perna e complementa automaticamente o esforço necessário para concluir o movimento, como caminhar, subir escadas ou sentar. Portanto, o exoesqueleto robótico propicia autonomia ao se ajustar às características do relevo sobre o qual se desloca, permitindo ao paciente realizar essas atividades de maneira mais eficiente.
Resposta:
auxilia indivíduos com dificuldades de locomoção a caminharem com mais eficiência.
Explicação: