pesquisar sobre a ocupaçao do mulher brasileirano mercado de trabalho e seu reconhecimento com a relaçao a sua aferto de mao de obra e seu nivel de escolaridade
A ocupação da mulher brasileira no mercado de trabalho tem crescido significativamente nas últimas décadas, porém, ainda enfrenta diversos desafios. Segundo dados do IBGE, em 2019, aproximadamente 53,4% das mulheres em idade ativa estavam empregadas, enquanto a taxa de homens era de 72,1%.
As mulheres também enfrentam desigualdades salariais em comparação aos homens, recebendo, em média, 74,5% do salário dos homens em cargos semelhantes, de acordo com o estudo "Mulheres no Mercado de Trabalho", realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2018.
Outro fator importante é a diferença no nível de escolaridade entre homens e mulheres. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE de 2019, as mulheres possuem em média 9,1 anos de estudo, enquanto os homens possuem 9,9 anos de estudo. Além disso, as mulheres são maioria nos cursos de ensino superior, representando cerca de 60% dos estudantes.
Apesar dessas disparidades, as mulheres têm demonstrado cada vez mais competência e participação no mercado de trabalho, dando contribuições significativas em diversos setores da economia. Ainda há muito a ser feito para que a igualdade de gênero seja plenamente alcançada, mas os avanços apresentados nos últimos anos são um importante ponto de partida.
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A ocupação da mulher brasileira no mercado de trabalho tem crescido significativamente nas últimas décadas, porém, ainda enfrenta diversos desafios. Segundo dados do IBGE, em 2019, aproximadamente 53,4% das mulheres em idade ativa estavam empregadas, enquanto a taxa de homens era de 72,1%.
As mulheres também enfrentam desigualdades salariais em comparação aos homens, recebendo, em média, 74,5% do salário dos homens em cargos semelhantes, de acordo com o estudo "Mulheres no Mercado de Trabalho", realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2018.
Outro fator importante é a diferença no nível de escolaridade entre homens e mulheres. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE de 2019, as mulheres possuem em média 9,1 anos de estudo, enquanto os homens possuem 9,9 anos de estudo. Além disso, as mulheres são maioria nos cursos de ensino superior, representando cerca de 60% dos estudantes.
Apesar dessas disparidades, as mulheres têm demonstrado cada vez mais competência e participação no mercado de trabalho, dando contribuições significativas em diversos setores da economia. Ainda há muito a ser feito para que a igualdade de gênero seja plenamente alcançada, mas os avanços apresentados nos últimos anos são um importante ponto de partida.