Computação ubíqua também denominada computação pervasiva e ubicomp, é um termo utilizado para descrever a presença direta e constante da informática no cotidiano das pessoas.
O termo “computação ubíqua” foi originalmente criado pelo cientista de informática norte-americano Mark Weiser (1952-1999), com a publicação do seu artigo “O computador para o século XXI”. Neste artigo, o cientista fazia referência a dispositivos conectados em todos os lugares, de uma maneira tão transparente para nós, seres humanos, que mal perceberíamos a presença de tamanha conexão.
O objetivo da computação ubíqua é a integração da informática às ações e comportamentos naturais das pessoas, de uma maneira automática, isto é, de uma forma que os seres humanos não percebam que estão dando comandos a um computador. Os computadores fariam parte da vida dos indivíduos de uma maneira onipresente, com os seus sistemas inteligentes conectados ou procurando conexão o tempo todo.
O primeiro passo para alcançar esta interação seria a utilização de interfaces naturais, tornando a comunicação mais fácil e sensível, por meio do uso da fala, gestos, presença no ambiente ou a movimentação dos olhos. Outra maneira de possibilitar esta conexão seria com a geração de uma computação sensível ao contexto, que torna possível a captura da situação pelos dispositivos eletrônicos, como a presença de uma pessoa no ambiente ou qualquer tipo de movimento corporal e facial.
A computação ubíqua utiliza a evolução dos sistemas de informação distribuídos (SID), que oferecem o uso desta tecnologia por meio de um software. O sistema para gerenciar a computação ubíqua pode utilizar computadores pequenos e simples e tecnologias de ligação (com ou sem fios) a computadores de maior capacidade.
Um exemplo prático seria uma casa controlada por dispositivos de computação ubíqua: a tecnologia ubíqua controlaria a iluminação da casa, os sistemas de extinção de incêndios, geladeira que avise os produtos fora da data de validade, o liga/desliga de televisores e equipamentos eletroeletrônicos, entre outros.
A Computação Ubíqua utiliza o aprimoramento dos Sistemas de Informação Distribuídos (SID), os quais oferecem a utilização desta tecnologia por meio de um software. A ideia principal é que os computadores compartilham as pessoas, através da mobilidade inteligente das redes.
Compartilhar dados, informações e conhecimento se tornará mais simples e fácil. Sem que seja percebida, esta tecnologia fará parte do processo de evolução do ser humano.
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Computação ubíqua também denominada computação pervasiva e ubicomp, é um termo utilizado para descrever a presença direta e constante da informática no cotidiano das pessoas.
O termo “computação ubíqua” foi originalmente criado pelo cientista de informática norte-americano Mark Weiser (1952-1999), com a publicação do seu artigo “O computador para o século XXI”. Neste artigo, o cientista fazia referência a dispositivos conectados em todos os lugares, de uma maneira tão transparente para nós, seres humanos, que mal perceberíamos a presença de tamanha conexão.
O objetivo da computação ubíqua é a integração da informática às ações e comportamentos naturais das pessoas, de uma maneira automática, isto é, de uma forma que os seres humanos não percebam que estão dando comandos a um computador. Os computadores fariam parte da vida dos indivíduos de uma maneira onipresente, com os seus sistemas inteligentes conectados ou procurando conexão o tempo todo.
O primeiro passo para alcançar esta interação seria a utilização de interfaces naturais, tornando a comunicação mais fácil e sensível, por meio do uso da fala, gestos, presença no ambiente ou a movimentação dos olhos. Outra maneira de possibilitar esta conexão seria com a geração de uma computação sensível ao contexto, que torna possível a captura da situação pelos dispositivos eletrônicos, como a presença de uma pessoa no ambiente ou qualquer tipo de movimento corporal e facial.
A computação ubíqua utiliza a evolução dos sistemas de informação distribuídos (SID), que oferecem o uso desta tecnologia por meio de um software. O sistema para gerenciar a computação ubíqua pode utilizar computadores pequenos e simples e tecnologias de ligação (com ou sem fios) a computadores de maior capacidade.
Um exemplo prático seria uma casa controlada por dispositivos de computação ubíqua: a tecnologia ubíqua controlaria a iluminação da casa, os sistemas de extinção de incêndios, geladeira que avise os produtos fora da data de validade, o liga/desliga de televisores e equipamentos eletroeletrônicos, entre outros.
A Computação Ubíqua utiliza o aprimoramento dos Sistemas de Informação Distribuídos (SID), os quais oferecem a utilização desta tecnologia por meio de um software. A ideia principal é que os computadores compartilham as pessoas, através da mobilidade inteligente das redes.
Compartilhar dados, informações e conhecimento se tornará mais simples e fácil. Sem que seja percebida, esta tecnologia fará parte do processo de evolução do ser humano.