Resposta:
Em Goiânia, cidade pacata e serena,
O acaso lançou sua sombra obscena.
No ano oitenta e sete, triste episódio,
Césio 137, um vilódio.
Leide das Neves, menina símbolo da dor,
Neste poema, sua voz tem valor.
Leide, inocente, no centro do drama,
Césio radiante, a causar a chaga.
Na Rua 57, o aparelho esquecido,
A curiosidade, o perigo não percebido.
Leide, criança, tocou no brilho fatal,
O césio, invisível, começou seu mal.
Raios malignos, dança perigosa,
A tragédia nasce silenciosa.
Leide, inadvertida, em seu brinquedo,
A presença do césio, misterioso enredo.
As estrofes que se seguem contam a história,
Do césio 137, trazendo a memória.
Leide, vítima, do acaso cruel,
A contaminação, um destino sem mel.
No corpo da menina, a radiação,
Césio, impiedoso, sem compaixão.
Leide, símbolo da negligência humana,
Neste poema, sua voz se emana.
No hospital, o sofrimento se amplia,
Leide, lutando, a cada dia.
Raios de esperança, tênues e frágeis,
A angústia da cidade, todos enlaça.
Trinta estrofes, trinta rimas,
Leide, no centro, entre vidas e limas.
O césio, o algoz, nesta tragédia,
Leide, a esperança, em sua energia.
Na memória de Goiânia, ecoa o lamento,
Leide, no poema, um tributo ao tormento.
Césio 137, cicatriz na história,
Leide, na lembrança, perpetua sua glória.
Que esta poesia seja um eco,
Do alerta sobre o césio, sombrio e cego.
Leide, nas rimas, eterna presença,
Na triste saga da radiação intensa.
No silêncio da noite, eu me levanto,
Leide das Neves, a menina símbolo do pranto.
Com voz trêmula, trago à memória,
O acidente com o césio, triste história.
Um artefato perigoso, uma caixa pequena.
Curiosidade e ignorância se encontraram,
E o césio 137, em mãos erradas, ficaram.
A luz brilhante, o pó radiativo,
Invisível aos olhos, mas letal e nocivo.
A cidade se contaminou, sem perceber,
E o perigo mortal começou a crescer.
Eu, Leide das Neves, criança inocente,
Fui tocada pelo césio, triste acidente.
A radiação me envolveu, sem piedade,
E minha vida mudou, naquela tarde.
A doença se instalou, o medo se espalhou,
A população sofria, ninguém escapou.
O césio 137, um vilão invisível,
Deixou marcas profundas, um rastro terrível.
Nas ruas, o desespero e a dor,
Pessoas adoecendo, sem ter onde ir.
O caos se instalou, a cidade em luto,
E eu, Leide das Neves, no centro desse tumulto.
Mas mesmo na escuridão, encontrei forças,
Para lutar contra as dores e as amarguras.
Com coragem e esperança, segui adiante,
Levando a mensagem de um futuro radiante.
O césio 137, um alerta à humanidade,
Para cuidar do planeta, com responsabilidade.
A ciência e a tecnologia, grandes aliadas,
Mas quando mal utilizadas, podem ser desgraçadas.
Que minha história sirva de lição,
Para que nunca mais aconteça tal explosão.
Que o conhecimento seja usado com sabedoria,
E que a vida seja preservada em toda sua glória.
Eu, Leide das Neves, a menina símbolo desse acidente,
Carrego em meu coração a dor e o arrependimento.
Mas também a esperança de um mundo melhor,
Onde a tragédia do césio seja apenas uma lembrança, sem dor.
Que a memória desse episódio triste,
Nos faça refletir sobre o que é mais importante.
A vida, a saúde, a segurança de todos,
Que nunca mais sejamos vítimas de um acidente tão nefasto.
E assim, encerro minha voz, minha história,
Leide das Neves, a menina símbolo da memória.
Que meu exemplo inspire a busca pela segurança,
E que o césio 137 nunca mais cause tamanha desgraça.
Que a luz da esperança brilhe em cada coração,
E que aprendamos com os erros do passado, então.
Para que o futuro seja um lugar de paz e harmonia,
Onde a tragédia do césio seja apenas uma melancolia.
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Resposta:
Em Goiânia, cidade pacata e serena,
O acaso lançou sua sombra obscena.
No ano oitenta e sete, triste episódio,
Césio 137, um vilódio.
Leide das Neves, menina símbolo da dor,
Neste poema, sua voz tem valor.
Leide, inocente, no centro do drama,
Césio radiante, a causar a chaga.
Na Rua 57, o aparelho esquecido,
A curiosidade, o perigo não percebido.
Leide, criança, tocou no brilho fatal,
O césio, invisível, começou seu mal.
Raios malignos, dança perigosa,
A tragédia nasce silenciosa.
Leide, inadvertida, em seu brinquedo,
A presença do césio, misterioso enredo.
As estrofes que se seguem contam a história,
Do césio 137, trazendo a memória.
Leide, vítima, do acaso cruel,
A contaminação, um destino sem mel.
No corpo da menina, a radiação,
Césio, impiedoso, sem compaixão.
Leide, símbolo da negligência humana,
Neste poema, sua voz se emana.
No hospital, o sofrimento se amplia,
Leide, lutando, a cada dia.
Raios de esperança, tênues e frágeis,
A angústia da cidade, todos enlaça.
Trinta estrofes, trinta rimas,
Leide, no centro, entre vidas e limas.
O césio, o algoz, nesta tragédia,
Leide, a esperança, em sua energia.
Na memória de Goiânia, ecoa o lamento,
Leide, no poema, um tributo ao tormento.
Césio 137, cicatriz na história,
Leide, na lembrança, perpetua sua glória.
Que esta poesia seja um eco,
Do alerta sobre o césio, sombrio e cego.
Leide, nas rimas, eterna presença,
Na triste saga da radiação intensa.
No silêncio da noite, eu me levanto,
Leide das Neves, a menina símbolo do pranto.
Com voz trêmula, trago à memória,
O acidente com o césio, triste história.
Em Goiânia, cidade pacata e serena,
Um artefato perigoso, uma caixa pequena.
Curiosidade e ignorância se encontraram,
E o césio 137, em mãos erradas, ficaram.
A luz brilhante, o pó radiativo,
Invisível aos olhos, mas letal e nocivo.
A cidade se contaminou, sem perceber,
E o perigo mortal começou a crescer.
Eu, Leide das Neves, criança inocente,
Fui tocada pelo césio, triste acidente.
A radiação me envolveu, sem piedade,
E minha vida mudou, naquela tarde.
A doença se instalou, o medo se espalhou,
A população sofria, ninguém escapou.
O césio 137, um vilão invisível,
Deixou marcas profundas, um rastro terrível.
Nas ruas, o desespero e a dor,
Pessoas adoecendo, sem ter onde ir.
O caos se instalou, a cidade em luto,
E eu, Leide das Neves, no centro desse tumulto.
Mas mesmo na escuridão, encontrei forças,
Para lutar contra as dores e as amarguras.
Com coragem e esperança, segui adiante,
Levando a mensagem de um futuro radiante.
O césio 137, um alerta à humanidade,
Para cuidar do planeta, com responsabilidade.
A ciência e a tecnologia, grandes aliadas,
Mas quando mal utilizadas, podem ser desgraçadas.
Que minha história sirva de lição,
Para que nunca mais aconteça tal explosão.
Que o conhecimento seja usado com sabedoria,
E que a vida seja preservada em toda sua glória.
Eu, Leide das Neves, a menina símbolo desse acidente,
Carrego em meu coração a dor e o arrependimento.
Mas também a esperança de um mundo melhor,
Onde a tragédia do césio seja apenas uma lembrança, sem dor.
Que a memória desse episódio triste,
Nos faça refletir sobre o que é mais importante.
A vida, a saúde, a segurança de todos,
Que nunca mais sejamos vítimas de um acidente tão nefasto.
E assim, encerro minha voz, minha história,
Leide das Neves, a menina símbolo da memória.
Que meu exemplo inspire a busca pela segurança,
E que o césio 137 nunca mais cause tamanha desgraça.
Que a luz da esperança brilhe em cada coração,
E que aprendamos com os erros do passado, então.
Para que o futuro seja um lugar de paz e harmonia,
Onde a tragédia do césio seja apenas uma melancolia.