A Chegada de Lampião no Inferno, de José Pacheco, é um poema de cordel que conta a história da chegada do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, ao Inferno.
O poema começa com Lampião batendo na porta do Inferno e exigindo ser admitido. O porteiro, um cão negro, diz que Lampião não é bem-vindo no Inferno porque é um homem mau. Lampião responde que é um cangaceiro e que já matou muita gente, mas que no Inferno não há ninguém que seja pior do que ele. O porteiro então deixa Lampião entrar.
Lampião entra no Inferno e encontra um lugar cheio de fogo e de demônios. Ele vê também vários outros cangaceiros que morreram e foram para o Inferno. Lampião se junta aos outros cangaceiros e eles começam a beber e a dançar. Eles se divertem muito no Inferno, mas também sabem que estão condenados a ficar lá para sempre.
O poema termina com Lampião dizendo que não se arrepende de nada do que fez em vida. Ele diz que foi um cangaceiro e que morreu como um cangaceiro. Ele também diz que no Inferno ele é feliz e que não quer voltar para a Terra.
O poema A Chegada de Lampião no Inferno é uma crítica ao cangaço, mas também é uma homenagem aos cangaceiros. O poema mostra que os cangaceiros eram homens que viviam à margem da sociedade e que eram perseguidos pela polícia. Eles eram também homens que eram capazes de grandes feitos de coragem e de bravura.
Ao chegar no inferno, o cangaceiro tem o primeiro confronto com o Cão Coxo, depois de uma refrega com uma tropa de diabos, mantendo uma peleja de perguntas e respostas com o Diabo Rei. Então, Lampião descobre que o Inferno é melhor que a "atual" situação do Brasil faltando, apenas, as eleições diretas.
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A Chegada de Lampião no Inferno, de José Pacheco, é um poema de cordel que conta a história da chegada do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, ao Inferno.
O poema começa com Lampião batendo na porta do Inferno e exigindo ser admitido. O porteiro, um cão negro, diz que Lampião não é bem-vindo no Inferno porque é um homem mau. Lampião responde que é um cangaceiro e que já matou muita gente, mas que no Inferno não há ninguém que seja pior do que ele. O porteiro então deixa Lampião entrar.
Lampião entra no Inferno e encontra um lugar cheio de fogo e de demônios. Ele vê também vários outros cangaceiros que morreram e foram para o Inferno. Lampião se junta aos outros cangaceiros e eles começam a beber e a dançar. Eles se divertem muito no Inferno, mas também sabem que estão condenados a ficar lá para sempre.
O poema termina com Lampião dizendo que não se arrepende de nada do que fez em vida. Ele diz que foi um cangaceiro e que morreu como um cangaceiro. Ele também diz que no Inferno ele é feliz e que não quer voltar para a Terra.
O poema A Chegada de Lampião no Inferno é uma crítica ao cangaço, mas também é uma homenagem aos cangaceiros. O poema mostra que os cangaceiros eram homens que viviam à margem da sociedade e que eram perseguidos pela polícia. Eles eram também homens que eram capazes de grandes feitos de coragem e de bravura.
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Ao chegar no inferno, o cangaceiro tem o primeiro confronto com o Cão Coxo, depois de uma refrega com uma tropa de diabos, mantendo uma peleja de perguntas e respostas com o Diabo Rei. Então, Lampião descobre que o Inferno é melhor que a "atual" situação do Brasil faltando, apenas, as eleições diretas.