Por que não viver de forma intensa cada dia, se todos nós sabemos que podemos morrer a qualquer momento, sendo que somos seres tão frágeis.
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Desesperado11
Muitos não se arriscam por medo do que a sociedade pensara sobre eles , na minha opinião temos que viver todos os dias como se fosse o último
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VanderlanPinheiro
este é um grande mal da sociedade: importa-se com a opnião dos outros.
VanderlanPinheiro
talvez , o primeiro passo de cada dia seria se perguntar: hoje eu vou sobreviver ou viver?
Dhyeg
Saberás que encontraste tua felicidade quando o que fazes não queres que acabe nunca (Friederich Nietzche).
É plausível viver de forma intensa, porém essa máxima não deve seguir o " viva como se fosse o último dia" isto poderá levar a armadilha do "gaste tudo o que tem hoje que ninguém sabe o amanhã" e se por eventualidade não morrer e o amanhã chegue, e por vezes com a preoculpação desesperada de buscar o que gastou num ontem, pois todos temos necessidades a serem sanadas. Há alguém feliz neste estado? E nesta situação de falta há quem viva intensamente bem? Quem nunca gastou tudo que tinha um certo momento, e depois se arrependeu por não buscar o que desejava realmente? Ou descobrir que aquilo não era o que se pensava? Ou o prazer daquilo perdeu o efeito? E repetiu apenas em nome do viver como se fosse o último dia? E se arrependeu novamente?
E se essa presunção durar mais que o esperado? E num possível futuro, mais próximo ao fim da vida, não poder usufruir dos frutos da conquista que abdicou em nome do " apenas aproveitar a vida intensamente" ?
Embora isso produza um certo grau de conforto e prazer, isto passa, e presume que devemos agir a todo tempo saciando todos nossos desejo, e para isto a felicidade deverá ser absoluta e a figura do dever deve não prevalescer, algo de certa forma paradoxal enquanto sejamos seres mortais, pois somos escravo do dever; por exemplo, tenho fome e quero saciar meu desejo de fome, mas para isso passarei pelo dever não muito feliz de buscar comida para sustentar o corpo. E se não obedecer esse dever não morrerá de fome?
Então diferente do " viver como se fosse o último dia" é viver como se podesse ser o último dia e procurar o que gosta de fazer, afirmar a vontade de potência perante ao mundo da vida e viver intensamente, conciliando o dever com o prazer, e aproveitar a vida, pois viver com medo da morte não trará tranquilidade a consciência e sim pertubação.
Apesar de a morte ser muito temida, ela é a coisa mais natural se olharmos com os olhos da natureza. Pois, se não acontecer num futuro agora, como queres estar daqui a 30 anos? E se não encontrar resposta, olhe em volta, quanta pessoas já viu, ou conhece, que já viveram décadas.
Bons estudos. Espero ter ajudado.
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VanderlanPinheiro
é muito válida essa outra visão sobre viver intensamente é sempre bom conhecer uma opniao diferente
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É plausível viver de forma intensa, porém essa máxima não deve seguir o " viva como se fosse o último dia" isto poderá levar a armadilha do "gaste tudo o que tem hoje que ninguém sabe o amanhã" e se por eventualidade não morrer e o amanhã chegue, e por vezes com a preoculpação desesperada de buscar o que gastou num ontem, pois todos temos necessidades a serem sanadas. Há alguém feliz neste estado? E nesta situação de falta há quem viva intensamente bem? Quem nunca gastou tudo que tinha um certo momento, e depois se arrependeu por não buscar o que desejava realmente? Ou descobrir que aquilo não era o que se pensava? Ou o prazer daquilo perdeu o efeito? E repetiu apenas em nome do viver como se fosse o último dia? E se arrependeu novamente?
E se essa presunção durar mais que o esperado? E num possível futuro, mais próximo ao fim da vida, não poder usufruir dos frutos da conquista que abdicou em nome do " apenas aproveitar a vida intensamente" ?
Embora isso produza um certo grau de conforto e prazer, isto passa, e presume que devemos agir a todo tempo saciando todos nossos desejo, e para isto a felicidade deverá ser absoluta e a figura do dever deve não prevalescer, algo de certa forma paradoxal enquanto sejamos seres mortais, pois somos escravo do dever; por exemplo, tenho fome e quero saciar meu desejo de fome, mas para isso passarei pelo dever não muito feliz de buscar comida para sustentar o corpo. E se não obedecer esse dever não morrerá de fome?
Então diferente do " viver como se fosse o último dia" é viver como se podesse ser o último dia e procurar o que gosta de fazer, afirmar a vontade de potência perante ao mundo da vida e viver intensamente, conciliando o dever com o prazer, e aproveitar a vida, pois viver com medo da morte não trará tranquilidade a consciência e sim pertubação.
Apesar de a morte ser muito temida, ela é a coisa mais natural se olharmos com os olhos da natureza. Pois, se não acontecer num futuro agora, como queres estar daqui a 30 anos? E se não encontrar resposta, olhe em volta, quanta pessoas já viu, ou conhece, que já viveram décadas.
Bons estudos.
Espero ter ajudado.