O artesanato familiar, em que as famílias produziam bens de consumo em pequena escala para atender às necessidades locais, tornou-se insuficiente à medida que a demanda por esses bens cresceu. Com o aumento da população e o surgimento de novos mercados, a produção artesanal não era mais suficiente para suprir a demanda de forma rápida e efetiva.
A manufatura surgiu como uma resposta a essa necessidade, permitindo a produção em larga escala com maquinário especializado e técnicas aprimoradas. Ao agregar trabalhadores em um mesmo espaço, a manufatura possibilitou uma maior divisão do trabalho e o aumento da produtividade, além de viabilizar a utilização de matérias-primas em grande quantidade e a produção de bens padronizados.
Assim, a manufatura permitiu a produção em escala industrial, acelerando a produção e reduzindo custos, o que tornou possível oferecer produtos em grande quantidade por preços mais competitivos. Isso contribuiu para a expansão e diversificação do mercado, permitindo que cada vez mais pessoas tivessem acesso a uma variedade maior de bens de consumo.
O artesanato familiar se tornou insuficiente e deu origem à manufatura por diversos motivos. Algumas das principais razões incluem:
Aumento da demanda: Com o crescimento da população e das cidades, houve uma maior demanda por produtos, o que tornou difícil para as famílias atenderem a todas as necessidades sozinhas. O artesanato familiar não conseguia suprir a demanda em larga escala.
Complexidade dos produtos: Com o avanço tecnológico e a evolução das técnicas de produção, surgiram produtos mais complexos e sofisticados. O artesanato familiar muitas vezes não possuía a capacidade de produzir esses itens com eficiência e precisão.
Especialização do trabalho: Com o aumento da complexidade dos produtos, tornou-se mais eficiente dividir o trabalho em tarefas específicas e especializadas. Na manufatura, cada trabalhador se dedicava a uma etapa do processo produtivo, o que permitia maior eficiência e produtividade.
Tecnologia e máquinas: A introdução de máquinas e tecnologias na produção industrial proporcionou um aumento significativo na capacidade produtiva. Essas inovações permitiam a fabricação em larga escala, superando as limitações do trabalho manual do artesanato familiar.
Redução de custos e aumento da lucratividade: A manufatura, por meio da divisão do trabalho, utilização de máquinas e maior eficiência produtiva, possibilitava uma redução nos custos de produção e um aumento na lucratividade das empresas. Isso incentivou a transição do artesanato familiar para a manufatura.
Esses fatores combinados levaram à transformação do sistema de produção, dando origem à manufatura, que se baseava na produção em larga escala, com uso de máquinas e especialização do trabalho, superando as limitações do artesanato familiar em atender às demandas crescentes da sociedade.
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O artesanato familiar, em que as famílias produziam bens de consumo em pequena escala para atender às necessidades locais, tornou-se insuficiente à medida que a demanda por esses bens cresceu. Com o aumento da população e o surgimento de novos mercados, a produção artesanal não era mais suficiente para suprir a demanda de forma rápida e efetiva.
A manufatura surgiu como uma resposta a essa necessidade, permitindo a produção em larga escala com maquinário especializado e técnicas aprimoradas. Ao agregar trabalhadores em um mesmo espaço, a manufatura possibilitou uma maior divisão do trabalho e o aumento da produtividade, além de viabilizar a utilização de matérias-primas em grande quantidade e a produção de bens padronizados.
Assim, a manufatura permitiu a produção em escala industrial, acelerando a produção e reduzindo custos, o que tornou possível oferecer produtos em grande quantidade por preços mais competitivos. Isso contribuiu para a expansão e diversificação do mercado, permitindo que cada vez mais pessoas tivessem acesso a uma variedade maior de bens de consumo.
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O artesanato familiar se tornou insuficiente e deu origem à manufatura por diversos motivos. Algumas das principais razões incluem:
Aumento da demanda: Com o crescimento da população e das cidades, houve uma maior demanda por produtos, o que tornou difícil para as famílias atenderem a todas as necessidades sozinhas. O artesanato familiar não conseguia suprir a demanda em larga escala.
Complexidade dos produtos: Com o avanço tecnológico e a evolução das técnicas de produção, surgiram produtos mais complexos e sofisticados. O artesanato familiar muitas vezes não possuía a capacidade de produzir esses itens com eficiência e precisão.
Especialização do trabalho: Com o aumento da complexidade dos produtos, tornou-se mais eficiente dividir o trabalho em tarefas específicas e especializadas. Na manufatura, cada trabalhador se dedicava a uma etapa do processo produtivo, o que permitia maior eficiência e produtividade.
Tecnologia e máquinas: A introdução de máquinas e tecnologias na produção industrial proporcionou um aumento significativo na capacidade produtiva. Essas inovações permitiam a fabricação em larga escala, superando as limitações do trabalho manual do artesanato familiar.
Redução de custos e aumento da lucratividade: A manufatura, por meio da divisão do trabalho, utilização de máquinas e maior eficiência produtiva, possibilitava uma redução nos custos de produção e um aumento na lucratividade das empresas. Isso incentivou a transição do artesanato familiar para a manufatura.
Esses fatores combinados levaram à transformação do sistema de produção, dando origem à manufatura, que se baseava na produção em larga escala, com uso de máquinas e especialização do trabalho, superando as limitações do artesanato familiar em atender às demandas crescentes da sociedade.