A renúncia de Jânio Quadros é considerada por alguns historiadores como uma tentativa de golpe devido à complexidade dos eventos que a cercaram. Quadros renunciou de forma inesperada em agosto de 1961, alegando "forças terríveis" que o impediam de governar. Ele esperava que o povo e os militares o pressionassem a voltar ao poder com mais poderes, formando um governo de "salvação nacional". No entanto, essa estratégia não foi bem-sucedida, e João Goulart, seu vice-presidente, acabou assumindo a presidência. Alguns analistas acreditam que a renúncia de Quadros foi uma tentativa de criar um ambiente político para justificar um governo com poderes ampliados, mas que não se concretizou como ele esperava.
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A renúncia de Jânio Quadros é considerada por alguns historiadores como uma tentativa de golpe devido à complexidade dos eventos que a cercaram. Quadros renunciou de forma inesperada em agosto de 1961, alegando "forças terríveis" que o impediam de governar. Ele esperava que o povo e os militares o pressionassem a voltar ao poder com mais poderes, formando um governo de "salvação nacional". No entanto, essa estratégia não foi bem-sucedida, e João Goulart, seu vice-presidente, acabou assumindo a presidência. Alguns analistas acreditam que a renúncia de Quadros foi uma tentativa de criar um ambiente político para justificar um governo com poderes ampliados, mas que não se concretizou como ele esperava.