O poema "Aquela Nuvem" de José Gomes Ferreira é composto por quatro estrofes, sendo cada uma delas com quatro versos, seguindo a métrica quadras rítmicas. A estrutura interna do poema é marcada pela repetição de palavras e ideias, criando um ritmo e uma sonoridade ao longo do texto.
Na primeira estrofe, o poeta descreve a nuvem e suas características, como sua forma e cor. Ele utiliza imagens poéticas para transmitir a sensação de leveza e delicadeza que a nuvem transmite.
Na segunda estrofe, o poeta destaca a fugacidade da nuvem, que se desfaz no ar e desaparece rapidamente. Ele compara seu desaparecimento com algo efêmero, como um sonho ou uma ilusão.
Na terceira estrofe, o poeta explora o contraste entre a nuvem e a matéria sólida e pesada do mundo. Ele destaca a fragilidade e a temporalidade da nuvem em contraponto à solidez e à permanência das coisas terrenas.
Por fim, na quarta estrofe, o poeta afirma que a nuvem é um símbolo dos sonhos e da imaginação. Ele ressalta a importância de preservar a capacidade de sonhar e imaginar, mesmo diante das adversidades e limitações do mundo real.
Assim, a estrutura interna do poema "Aquela Nuvem" é caracterizada pela descrição da nuvem, sua fugacidade, o contraste entre ela e o mundo sólido, e sua simbologia poética relacionada aos sonhos e à imaginação.
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O poema "Aquela Nuvem" de José Gomes Ferreira é composto por quatro estrofes, sendo cada uma delas com quatro versos, seguindo a métrica quadras rítmicas. A estrutura interna do poema é marcada pela repetição de palavras e ideias, criando um ritmo e uma sonoridade ao longo do texto.
Na primeira estrofe, o poeta descreve a nuvem e suas características, como sua forma e cor. Ele utiliza imagens poéticas para transmitir a sensação de leveza e delicadeza que a nuvem transmite.
Na segunda estrofe, o poeta destaca a fugacidade da nuvem, que se desfaz no ar e desaparece rapidamente. Ele compara seu desaparecimento com algo efêmero, como um sonho ou uma ilusão.
Na terceira estrofe, o poeta explora o contraste entre a nuvem e a matéria sólida e pesada do mundo. Ele destaca a fragilidade e a temporalidade da nuvem em contraponto à solidez e à permanência das coisas terrenas.
Por fim, na quarta estrofe, o poeta afirma que a nuvem é um símbolo dos sonhos e da imaginação. Ele ressalta a importância de preservar a capacidade de sonhar e imaginar, mesmo diante das adversidades e limitações do mundo real.
Assim, a estrutura interna do poema "Aquela Nuvem" é caracterizada pela descrição da nuvem, sua fugacidade, o contraste entre ela e o mundo sólido, e sua simbologia poética relacionada aos sonhos e à imaginação.