Explicação:
No solo da humanidade, o olhar se espraia,
Em tons de pele diversos, a vida desenha,
Mas por que, então, o racismo persiste,
Em sombras que o coração enegrecem?
A metáfora do preconceito é uma ferida aberta,
Onde a cor da pele não dita o valor,
Pois somos todos feitos da mesma matéria,
Na poesia da vida, no mesmo ardor.
No racismo, uma sinestesia de dor,
O gosto amargo da discriminação,
O cheiro fétido da injustiça no ar,
Na figura de linguagem da opressão.
No poema da igualdade, somos versos diversos,
Mas juntos, em harmonia, formamos a canção,
Onde a metonímia da humanidade,
Reside na união, na paz do coração.
Prof. Diomaique Lopes
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Explicação:
No solo da humanidade, o olhar se espraia,
Em tons de pele diversos, a vida desenha,
Mas por que, então, o racismo persiste,
Em sombras que o coração enegrecem?
A metáfora do preconceito é uma ferida aberta,
Onde a cor da pele não dita o valor,
Pois somos todos feitos da mesma matéria,
Na poesia da vida, no mesmo ardor.
No racismo, uma sinestesia de dor,
O gosto amargo da discriminação,
O cheiro fétido da injustiça no ar,
Na figura de linguagem da opressão.
No poema da igualdade, somos versos diversos,
Mas juntos, em harmonia, formamos a canção,
Onde a metonímia da humanidade,
Reside na união, na paz do coração.
Prof. Diomaique Lopes