preciso fazer uma redação sobre A saúde no Brasil (SUS) me ajudem
Lista de comentários
MariaESEM2016F
A realidade que vivemos é muito triste, não só em relação à saúde, mas também em outras áreas de necessidades básicas, como segurança, moradias... Olhando pelo lado da saúde pública, está muito ruim e precária, pois os investimentos nessa área praticamente "somem" nas mãos dos políticos. E não só nos da Dilma, do senador, do prefeito... há muita gente por trás das câmeras que rouba bastante enquanto você espera por um bom atendimento no SUS. Poderia ser pior? Poderia. Poderíamos ser uma país subdesenvolvido onde os hospitais são coisas extremamente luxuosas e só a elite tem acesso, acesso ao próprio SUS. MAS SOMOS EMERGENTES, e o que nais falta emergir, de longe, é a nossa saúde. Mas aí caímos no: Por que a saúde é assim? Não são só os políticos que tem culpa nessa história. A educação está muito precária e é cada vez mais difícil achar médicos e funcionários realmente capacitados para tal serviço. Então precisamos investir em educação, o que demora um tempo, pois é muita população mal-educada e sem conhecimento algum para educar. Por enquanto, vamos investir na melhoria dos recursos e trazer médicos de outros países, né? Fazer o quê. No fim, precisamos é ter cautela para não termos que depender de um SUS.
O Sistema Único de Saúde, previsto constitucionalmente para atender a toda população que dele necessite, é hoje considerado um programa fracassado. No entanto, com planejamento estratégico e organizacional será possível melhorar as condições de atendimento do SUS e oferecer uma saúde pública de melhor qualidade.
Como medida inicial, cita-se a necessidade de maior destinação das verbas públicas para o fomento da saúde em nosso país. Segundo dados da OMS, apenas 44% das despesas médico-hospitalares são bancados pelos cofres públicos brasileiros, enquanto que na Grã-Bretanha, que tem um dos melhores sistemas públicos de saúde do mundo, o governo cobre 83% de tais gastos. Com maior incentivo financeiro, será possível construir e reformar hospitais e unidades de pronto atendimento, adquirir equipamentos e tecnologias de ponta para diagnosticar doenças e viabilizar melhores condições de tratamento.
Ademais, outro problema que assola nosso país e precisa ser combatido é a falta de profissionais qualificados, principalmente nas regiões mais afastadas do Brasil. De acordo com as estatísticas, nas capitais e grandes metrópoles, existem cerca de 7 médicos para cada 1.000 pessoas, já nas periferias e cidades do interior tal número muitas vezes se reduz a zero. Portanto, faz-se necessário valorizar e incentivar os profissionais da saúde, oferecendo-lhes planos de carreira de abrangência nacional e melhores salários, uma vez que os vencimentos pagos hoje pelo governo aos médicos da rede pública são bem inferiores aos pagos pela iniciativa privada.
Por fim, mais uma alternativa plausível para aperfeiçoar a qualidade da saúde pública no Brasil é seguir o modelo adotado em Cuba, o qual prioriza a medicina preventiva. É evidente que medidas de prevenção são menos onerosas aos cofres públicos e também mais vantajosas à população do que os inúmeros meios de tratamento de doenças, muitas delas irreversíveis.
Desse modo, com base nos argumentos supracitados, fica claro que o Brasil precisa reestruturar suas políticas de saúde pública para proporcionar um atendimento gratuito e de qualidade, na prevenção, promoção e recuperação da saúde de todos os indivíduo.
Lista de comentários
Olhando pelo lado da saúde pública, está muito ruim e precária, pois os investimentos nessa área praticamente "somem" nas mãos dos políticos. E não só nos da Dilma, do senador, do prefeito... há muita gente por trás das câmeras que rouba bastante enquanto você espera por um bom atendimento no SUS.
Poderia ser pior? Poderia. Poderíamos ser uma país subdesenvolvido onde os hospitais são coisas extremamente luxuosas e só a elite tem acesso, acesso ao próprio SUS. MAS SOMOS EMERGENTES, e o que nais falta emergir, de longe, é a nossa saúde.
Mas aí caímos no: Por que a saúde é assim?
Não são só os políticos que tem culpa nessa história. A educação está muito precária e é cada vez mais difícil achar médicos e funcionários realmente capacitados para tal serviço.
Então precisamos investir em educação, o que demora um tempo, pois é muita população mal-educada e sem conhecimento algum para educar. Por enquanto, vamos investir na melhoria dos recursos e trazer médicos de outros países, né? Fazer o quê.
No fim, precisamos é ter cautela para não termos que depender de um SUS.
O Sistema Único de Saúde, previsto constitucionalmente para atender a toda população que dele necessite, é hoje considerado um programa fracassado. No entanto, com planejamento estratégico e organizacional será possível melhorar as condições de atendimento do SUS e oferecer uma saúde pública de melhor qualidade.
Como medida inicial, cita-se a necessidade de maior destinação das verbas públicas para o fomento da saúde em nosso país. Segundo dados da OMS, apenas 44% das despesas médico-hospitalares são bancados pelos cofres públicos brasileiros, enquanto que na Grã-Bretanha, que tem um dos melhores sistemas públicos de saúde do mundo, o governo cobre 83% de tais gastos. Com maior incentivo financeiro, será possível construir e reformar hospitais e unidades de pronto atendimento, adquirir equipamentos e tecnologias de ponta para diagnosticar doenças e viabilizar melhores condições de tratamento.
Ademais, outro problema que assola nosso país e precisa ser combatido é a falta de profissionais qualificados, principalmente nas regiões mais afastadas do Brasil. De acordo com as estatísticas, nas capitais e grandes metrópoles, existem cerca de 7 médicos para cada 1.000 pessoas, já nas periferias e cidades do interior tal número muitas vezes se reduz a zero. Portanto, faz-se necessário valorizar e incentivar os profissionais da saúde, oferecendo-lhes planos de carreira de abrangência nacional e melhores salários, uma vez que os vencimentos pagos hoje pelo governo aos médicos da rede pública são bem inferiores aos pagos pela iniciativa privada.
Por fim, mais uma alternativa plausível para aperfeiçoar a qualidade da saúde pública no Brasil é seguir o modelo adotado em Cuba, o qual prioriza a medicina preventiva. É evidente que medidas de prevenção são menos onerosas aos cofres públicos e também mais vantajosas à população do que os inúmeros meios de tratamento de doenças, muitas delas irreversíveis.
Desse modo, com base nos argumentos supracitados, fica claro que o Brasil precisa reestruturar suas políticas de saúde pública para proporcionar um atendimento gratuito e de qualidade, na prevenção, promoção e recuperação da saúde de todos os indivíduo.