Os presidentes Castello Branco e Costa e Silva estiveram à frente do governo durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Durante esse período, foram tomadas diversas medidas autoritárias que limitaram a democracia e restringiram os direitos civis e políticos. Isso incluiu a promulgação do Ato Institucional Número 5 (AI-5) em 1968, que suspendeu garantias constitucionais, permitindo prisões arbitrárias, censura à imprensa e perseguição política.
Além do AI-5, outros atos institucionais foram implementados, concedendo amplos poderes ao Executivo, restringindo a atuação dos demais poderes e submetendo o país a um governo centralizado e autoritário. Houve intervenções nas eleições, cassação de mandatos de políticos, perseguição a opositores e repressão a movimentos sociais.
Essas ações combinadas representaram um ataque à democracia e aos direitos individuais, consolidando um regime autoritário durante a ditadura militar no Brasil.
Castello Branco já assumiu o governo com o Brasil regido pelo decreto conhecido como Ato Institucional nº 1. O AI-1, como também se chama esse ato, cumpria exatamente o objetivo de justificar a deposição de João Goulart e de criar o aparato jurídico para permitir que a ditadura impusesse a repressão e a perseguição aos seus opositores políticos.
O Ato Institucional nº 2 foi decretado no final de 1965 e foi uma resposta da insatisfação que existia nas Forças Armadas com o governo de Castello Branco. O presidente brasileiro era enxergado como muito moderado, e as pressões levaram o presidente a endurecer mais ainda o regime.
Explicação:
Castello Branco foi eleito presidente de maneira indireta, e seu governo foi conduzido de forma a implantar a base da repressão no Brasil. Para isso, foram decretados alguns atos institucionais durante seu governo. Além disso, foi implantada uma política de austeridade a fim de conter os gastos do governo, o salário do trabalhador e reduzir alguns de seus direitos.
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Resposta:
Os presidentes Castello Branco e Costa e Silva estiveram à frente do governo durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Durante esse período, foram tomadas diversas medidas autoritárias que limitaram a democracia e restringiram os direitos civis e políticos. Isso incluiu a promulgação do Ato Institucional Número 5 (AI-5) em 1968, que suspendeu garantias constitucionais, permitindo prisões arbitrárias, censura à imprensa e perseguição política.
Além do AI-5, outros atos institucionais foram implementados, concedendo amplos poderes ao Executivo, restringindo a atuação dos demais poderes e submetendo o país a um governo centralizado e autoritário. Houve intervenções nas eleições, cassação de mandatos de políticos, perseguição a opositores e repressão a movimentos sociais.
Essas ações combinadas representaram um ataque à democracia e aos direitos individuais, consolidando um regime autoritário durante a ditadura militar no Brasil.
Espero Te Ajudado.
Resposta:
Castello Branco já assumiu o governo com o Brasil regido pelo decreto conhecido como Ato Institucional nº 1. O AI-1, como também se chama esse ato, cumpria exatamente o objetivo de justificar a deposição de João Goulart e de criar o aparato jurídico para permitir que a ditadura impusesse a repressão e a perseguição aos seus opositores políticos.
O Ato Institucional nº 2 foi decretado no final de 1965 e foi uma resposta da insatisfação que existia nas Forças Armadas com o governo de Castello Branco. O presidente brasileiro era enxergado como muito moderado, e as pressões levaram o presidente a endurecer mais ainda o regime.
Explicação:
Castello Branco foi eleito presidente de maneira indireta, e seu governo foi conduzido de forma a implantar a base da repressão no Brasil. Para isso, foram decretados alguns atos institucionais durante seu governo. Além disso, foi implantada uma política de austeridade a fim de conter os gastos do governo, o salário do trabalhador e reduzir alguns de seus direitos.