Arroz, feijão, pão francês, farinha de mandioca, milho e peixes frescos estão mais presentes na mesa das pessoas com renda mais baixa do que na daqueles com renda mais alta.
A maioria das frutas e produtos industrializados teve maior frequência de consumo nas classes de rendimento maior.
Doces, pizzas, salgados fritos e assados e sanduíches o consumo é mais frequentes na classe de rendimento mais alta, também a quantidade consumida também é maior entre eles.
A frequência do consumo de frutas, verduras e legumes foi menor entre os adolescentes que entre adultos e idosos. As únicas exceções foram açaí e batata inglesa. Além disso, o consumo de ultraprocessados, como salgadinhos chips, salsicha e refrigerantes, foi maior entre os mais jovens.
Outra diferença nos hábitos alimentares entre os grupos de idade foi indicada pela POF: idosos consomem com mais frequência leite, café, chá e sopas e caldos que adolescentes e adultos. A salada crua está mais presente na alimentação de adultos (22,3%) e idosos (21,1%) que na de adolescentes (14,7%).
As pessoas de 60 anos ou mais têm um consumo maior de frutas do que os adolescentes. E esse grupo etário também tem uma maior participação na energia consumida vinda de produtos in natura e minimamente processados. Já nos adolescentes, essa participação é menor”, explica André. Isso acontece, de acordo com o pesquisador, pelas escolhas alimentares feitas por adolescentes e idosos ao longo do dia.
Em relação à divisão por sexo, a frequência de consumo de todas as verduras, legumes e frutas foi maior entre as mulheres que entre os homens. A única exceção foi a batata inglesa. As mulheres também apresentaram maior frequência de consumo para biscoitos, bolos, doces, leites e derivados, assim como café e chá.
Além disso, as mulheres também consomem uma maior quantidade da maioria de verduras e frutas, enquanto os homens consomem uma maior quantidade de quase todos os demais alimentos. Já a média diária per capita de consumo de cerveja entre os homens foi mais que o triplo da média feminina (54,5 g/dia contra 16,4 g/dia).
Explicação:
Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, divulgada nesta sexta-feira (21) pelo IBGE.
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Arroz, feijão, pão francês, farinha de mandioca, milho e peixes frescos estão mais presentes na mesa das pessoas com renda mais baixa do que na daqueles com renda mais alta.
A maioria das frutas e produtos industrializados teve maior frequência de consumo nas classes de rendimento maior.
Doces, pizzas, salgados fritos e assados e sanduíches o consumo é mais frequentes na classe de rendimento mais alta, também a quantidade consumida também é maior entre eles.
A frequência do consumo de frutas, verduras e legumes foi menor entre os adolescentes que entre adultos e idosos. As únicas exceções foram açaí e batata inglesa. Além disso, o consumo de ultraprocessados, como salgadinhos chips, salsicha e refrigerantes, foi maior entre os mais jovens.
Outra diferença nos hábitos alimentares entre os grupos de idade foi indicada pela POF: idosos consomem com mais frequência leite, café, chá e sopas e caldos que adolescentes e adultos. A salada crua está mais presente na alimentação de adultos (22,3%) e idosos (21,1%) que na de adolescentes (14,7%).
As pessoas de 60 anos ou mais têm um consumo maior de frutas do que os adolescentes. E esse grupo etário também tem uma maior participação na energia consumida vinda de produtos in natura e minimamente processados. Já nos adolescentes, essa participação é menor”, explica André. Isso acontece, de acordo com o pesquisador, pelas escolhas alimentares feitas por adolescentes e idosos ao longo do dia.
Em relação à divisão por sexo, a frequência de consumo de todas as verduras, legumes e frutas foi maior entre as mulheres que entre os homens. A única exceção foi a batata inglesa. As mulheres também apresentaram maior frequência de consumo para biscoitos, bolos, doces, leites e derivados, assim como café e chá.
Além disso, as mulheres também consomem uma maior quantidade da maioria de verduras e frutas, enquanto os homens consomem uma maior quantidade de quase todos os demais alimentos. Já a média diária per capita de consumo de cerveja entre os homens foi mais que o triplo da média feminina (54,5 g/dia contra 16,4 g/dia).
Explicação:
Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, divulgada nesta sexta-feira (21) pelo IBGE.