As diferenças entre o crescimento populacional nas áreas urbanas e rurais no Brasil são:
O crescimento populacional nas áreas urbanas é muito maior do que nas áreas rurais. Segundo o IBGE, a população urbana do Brasil passou de 13 milhões de habitantes em 1950 para 138 milhões em 2010, um aumento de mais de 1.000%. Já a população rural aumentou apenas 12% no mesmo período, passando de 26 milhões para 29 milhões de habitantes.
O crescimento populacional nas áreas urbanas é resultado do êxodo rural, ou seja, da migração de pessoas do campo para a cidade em busca de melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde e lazer. O êxodo rural foi estimulado pela industrialização, pela modernização da agricultura, pelas desigualdades regionais e pelas políticas de integração nacional.
O crescimento populacional nas áreas urbanas é concentrado nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que possuem as maiores áreas de alta densidade de edificações, ou seja, de presença maior de edifícios. Essas regiões atraem mais pessoas por oferecerem mais infraestrutura, serviços e oportunidades econômicas. Já as regiões Nordeste e Norte possuem as menores áreas de alta densidade de edificações e apresentam uma redução da participação na população total do país.
O crescimento populacional nas áreas urbanas traz consequências positivas e negativas para o desenvolvimento do país. Entre as positivas, estão o aumento da produção, do consumo, da renda, da diversidade cultural e da participação política. Entre as negativas, estão o aumento da poluição, do trânsito, da violência, da desigualdade social e da precarização da moradia.
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As diferenças entre o crescimento populacional nas áreas urbanas e rurais no Brasil são:
O crescimento populacional nas áreas urbanas é muito maior do que nas áreas rurais. Segundo o IBGE, a população urbana do Brasil passou de 13 milhões de habitantes em 1950 para 138 milhões em 2010, um aumento de mais de 1.000%. Já a população rural aumentou apenas 12% no mesmo período, passando de 26 milhões para 29 milhões de habitantes.
O crescimento populacional nas áreas urbanas é resultado do êxodo rural, ou seja, da migração de pessoas do campo para a cidade em busca de melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde e lazer. O êxodo rural foi estimulado pela industrialização, pela modernização da agricultura, pelas desigualdades regionais e pelas políticas de integração nacional.
O crescimento populacional nas áreas urbanas é concentrado nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que possuem as maiores áreas de alta densidade de edificações, ou seja, de presença maior de edifícios. Essas regiões atraem mais pessoas por oferecerem mais infraestrutura, serviços e oportunidades econômicas. Já as regiões Nordeste e Norte possuem as menores áreas de alta densidade de edificações e apresentam uma redução da participação na população total do país.
O crescimento populacional nas áreas urbanas traz consequências positivas e negativas para o desenvolvimento do país. Entre as positivas, estão o aumento da produção, do consumo, da renda, da diversidade cultural e da participação política. Entre as negativas, estão o aumento da poluição, do trânsito, da violência, da desigualdade social e da precarização da moradia.