Para a filosofia, a pena pode ser entendida como dor, assim como a satisfação é um estado emocional positivo.
Para Arthur Schopenhauer e Fiódor Dostoievski, a pena, a dor, nada mais é do que uma necessidade. Para a visão destes, a pena traz a verdadeira consciência para a realidade.
A dor mostra como o mundo pode ser; nele há injustiças, erros, crimes e desigualdades, além de relevar os defeitos do próprio indivíduo. E quando alguém se desperta com o alerta dado pela dor, esse indivíduo se tornaráconsciente e poderá trabalhar suas complexidades.
Para eles, o desejo é o que nos move para a satisfação; e para que a dor seja mínima, é preciso que os espaços de tempo entre a satisfação de um desejo (alimento, realizações pessoais, materiais, etc) não sejam nem longas ou curtas demais.
Ou seja, se alguém se torna escravo do desejo, isso lhe causará dor. Mas se essa pessoa se sacrifica e não realiza seus desejos, ela também sofrerá com a pena. Esse equilíbrio é o que gera a satisfação.
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Para a filosofia, a pena pode ser entendida como dor, assim como a satisfação é um estado emocional positivo.
Para Arthur Schopenhauer e Fiódor Dostoievski, a pena, a dor, nada mais é do que uma necessidade. Para a visão destes, a pena traz a verdadeira consciência para a realidade.
A dor mostra como o mundo pode ser; nele há injustiças, erros, crimes e desigualdades, além de relevar os defeitos do próprio indivíduo. E quando alguém se desperta com o alerta dado pela dor, esse indivíduo se tornará consciente e poderá trabalhar suas complexidades.
Para eles, o desejo é o que nos move para a satisfação; e para que a dor seja mínima, é preciso que os espaços de tempo entre a satisfação de um desejo (alimento, realizações pessoais, materiais, etc) não sejam nem longas ou curtas demais.
Ou seja, se alguém se torna escravo do desejo, isso lhe causará dor. Mas se essa pessoa se sacrifica e não realiza seus desejos, ela também sofrerá com a pena. Esse equilíbrio é o que gera a satisfação.
Espero ter ajudado!