De acordo com o Governo Brasileiro e parceiros, a grande relevância do trabalho do UNICEF está na capacidade de identificar, monitorar, coletar, produzir dados e trabalhar pelos direitos de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social.
Reduzir as desigualdades e garantir a igualdade de direitos entre as pessoas é uma tarefa complexa e nada fácil. Isso porque os desafios enfrentados diariamente por crianças e adolescentes não são o resultado de apenas um fator isolado. Geralmente, a desigualdade é o resultado de muitas causas, que incluem a pobreza, a violência, a discriminação, o baixo acesso a serviços públicos, poucos ou nenhum espaço de participação e a falta de um engajamento real da sociedade para os direitos de crianças e adolescentes.
O UNICEF foca seu programa de cooperação com o Governo do Brasil entre 2017-2021 nos grupos de crianças e adolescentes que mais precisam de apoio, e atua nos territórios em que eles estão concentrados.
Mulher carrega sua filha bebê no colo. Elas estão embaixo de um guarda-chuva
UNICEF/BRZ/Raoni Libório
Nas últimas décadas, o Brasil promoveu um forte processo de inclusão social. Entre as inúmeras conquistas, o País reduziu a mortalidade infantil e milhões de crianças passaram a frequentar a escola.
O acesso a esses e outros direitos, no entanto, não aconteceu de forma igual para todos. Muitas meninas e muitos meninos ainda são deixados para trás. É por isso que o nosso esforço precisa continuar.
O Brasil ainda precisa melhorar as políticas públicas atuais e investir em novas políticas para realmente alcançar os mais excluídos e vulneráveis.
De acordo com o Governo Brasileiro e parceiros, a grande relevância do trabalho do UNICEF está na capacidade de identificar, monitorar, coletar, produzir dados e trabalhar pelos direitos de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social.
Reduzir as desigualdades e garantir a igualdade de direitos entre as pessoas é uma tarefa complexa e nada fácil. Isso porque os desafios enfrentados diariamente por crianças e adolescentes não são o resultado de apenas um fator isolado. Geralmente, a desigualdade é o resultado de muitas causas, que incluem a pobreza, a violência, a discriminação, o baixo acesso a serviços públicos, poucos ou nenhum espaço de participação e a falta de um engajamento real da sociedade para os direitos de crianças e adolescentes.
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Como atuamos no Brasil
O UNICEF foca seu programa de cooperação com o Governo do Brasil entre 2017-2021 nos grupos de crianças e adolescentes que mais precisam de apoio, e atua nos territórios em que eles estão concentrados.
Mulher carrega sua filha bebê no colo. Elas estão embaixo de um guarda-chuva
UNICEF/BRZ/Raoni Libório
Nas últimas décadas, o Brasil promoveu um forte processo de inclusão social. Entre as inúmeras conquistas, o País reduziu a mortalidade infantil e milhões de crianças passaram a frequentar a escola.
O acesso a esses e outros direitos, no entanto, não aconteceu de forma igual para todos. Muitas meninas e muitos meninos ainda são deixados para trás. É por isso que o nosso esforço precisa continuar.
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De acordo com o Governo Brasileiro e parceiros, a grande relevância do trabalho do UNICEF está na capacidade de identificar, monitorar, coletar, produzir dados e trabalhar pelos direitos de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social.
Reduzir as desigualdades e garantir a igualdade de direitos entre as pessoas é uma tarefa complexa e nada fácil. Isso porque os desafios enfrentados diariamente por crianças e adolescentes não são o resultado de apenas um fator isolado. Geralmente, a desigualdade é o resultado de muitas causas, que incluem a pobreza, a violência, a discriminação, o baixo acesso a serviços públicos, poucos ou nenhum espaço de participação e a falta de um engajamento real da sociedade para os direitos de crianças e adolescentes.
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Como atuamos no Brasil
O UNICEF foca seu programa de cooperação com o Governo do Brasil entre 2017-2021 nos grupos de crianças e adolescentes que mais precisam de apoio, e atua nos territórios em que eles estão concentrados.
Mulher carrega sua filha bebê no colo. Elas estão embaixo de um guarda-chuva
UNICEF/BRZ/Raoni Libório
Nas últimas décadas, o Brasil promoveu um forte processo de inclusão social. Entre as inúmeras conquistas, o País reduziu a mortalidade infantil e milhões de crianças passaram a frequentar a escola.
O acesso a esses e outros direitos, no entanto, não aconteceu de forma igual para todos. Muitas meninas e muitos meninos ainda são deixados para trás. É por isso que o nosso esforço precisa continuar.
O Brasil ainda precisa melhorar as políticas públicas atuais e investir em novas políticas para realmente alcançar os mais excluídos e vulneráveis.
De acordo com o Governo Brasileiro e parceiros, a grande relevância do trabalho do UNICEF está na capacidade de identificar, monitorar, coletar, produzir dados e trabalhar pelos direitos de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social.
Reduzir as desigualdades e garantir a igualdade de direitos entre as pessoas é uma tarefa complexa e nada fácil. Isso porque os desafios enfrentados diariamente por crianças e adolescentes não são o resultado de apenas um fator isolado. Geralmente, a desigualdade é o resultado de muitas causas, que incluem a pobreza, a violência, a discriminação, o baixo acesso a serviços públicos, poucos ou nenhum espaço de participação e a falta de um engajamento real da sociedade para os direitos de crianças e adolescentes.
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O UNICEF foca seu programa de cooperação com o Governo do Brasil entre 2017-2021 nos grupos de crianças e adolescentes que mais precisam de apoio, e atua nos territórios em que eles estão concentrados.
Mulher carrega sua filha bebê no colo. Elas estão embaixo de um guarda-chuva
UNICEF/BRZ/Raoni Libório
Nas últimas décadas, o Brasil promoveu um forte processo de inclusão social. Entre as inúmeras conquistas, o País reduziu a mortalidade infantil e milhões de crianças passaram a frequentar a escola.
O acesso a esses e outros direitos, no entanto, não aconteceu de forma igual para todos. Muitas meninas e muitos meninos ainda são deixados para trás. É por isso que o nosso esforço precisa continuar.