Resposta: A semelhança é que ambas são indispensáveis, e confortam o coração.
Explicação:
A relação da mulher com a cerveja é muito mais antiga do que podemos imaginar. Na Babilônia e na Suméria, por volta de 4000 a.C., as mulheres cervejeiras eram conhecidas como Sabtiem e eram consideradas pessoas especiais, quase deusas. Em outras culturas, a presença feminina nesse meio também marcou história. Entre os vikings, por exemplo, existia uma lei que somente as mulheres podiam produzir a bebida.
Por muitos anos, a produção da cerveja era de responsabilidade das mulheres, pois era considerada uma atividade caseira, assim como cozinhar. Era comum que o pão e a cerveja fossem preparados simultaneamente, por possuírem praticamente os mesmos ingredientes. Na Europa e América, as mulheres produziam cervejas especiais para acompanhar os alimentos e também para vender, complementando assim a renda familiar.
Esse domínio da mulher só diminui no final do século XVIII, quando a produção da cerveja em larga escala se tornou um negócio rentável e foi assumido pelos homens. Isso aconteceu por dois motivos: acreditava-se que a habilidade comercial era uma característica masculina e que as mulheres não tinham capacidade para se adaptar às novas tecnologias para a produção da cerveja.
A atual relação da Mulher e da Cerveja
Com as mudanças nos hábitos da sociedade, observou-se um crescimento da participação feminina no consumo da cerveja especial. Do final do século XX até os dias atuais, a mulher vem ganhando mais espaço, seja como profissional do ramo ou como exigente consumidora.
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Resposta: A semelhança é que ambas são indispensáveis, e confortam o coração.
Explicação:
A relação da mulher com a cerveja é muito mais antiga do que podemos imaginar. Na Babilônia e na Suméria, por volta de 4000 a.C., as mulheres cervejeiras eram conhecidas como Sabtiem e eram consideradas pessoas especiais, quase deusas. Em outras culturas, a presença feminina nesse meio também marcou história. Entre os vikings, por exemplo, existia uma lei que somente as mulheres podiam produzir a bebida.
Por muitos anos, a produção da cerveja era de responsabilidade das mulheres, pois era considerada uma atividade caseira, assim como cozinhar. Era comum que o pão e a cerveja fossem preparados simultaneamente, por possuírem praticamente os mesmos ingredientes. Na Europa e América, as mulheres produziam cervejas especiais para acompanhar os alimentos e também para vender, complementando assim a renda familiar.
Esse domínio da mulher só diminui no final do século XVIII, quando a produção da cerveja em larga escala se tornou um negócio rentável e foi assumido pelos homens. Isso aconteceu por dois motivos: acreditava-se que a habilidade comercial era uma característica masculina e que as mulheres não tinham capacidade para se adaptar às novas tecnologias para a produção da cerveja.
A atual relação da Mulher e da Cerveja
Com as mudanças nos hábitos da sociedade, observou-se um crescimento da participação feminina no consumo da cerveja especial. Do final do século XX até os dias atuais, a mulher vem ganhando mais espaço, seja como profissional do ramo ou como exigente consumidora.