A agricultura japonesa enfrenta diversos desafios. Aqui estão alguns dos principais desafios enfrentados pelo setor agrícola japonês:
Escassez de terras: O Japão é um país com um território limitado, o que resulta em uma escassez de terras disponíveis para a agricultura. Apenas cerca de 11% do território japonês é adequado para o cultivo, o que cria restrições para a expansão da produção agrícola.
Envelhecimento da população agrícola: Assim como em outros setores da sociedade japonesa, o setor agrícola também enfrenta o desafio do envelhecimento da população. Muitos agricultores estão envelhecendo e não há uma quantidade suficiente de jovens interessados em assumir a atividade agrícola, o que pode levar a uma diminuição da mão de obra disponível.
Falta de mão de obra: A falta de mão de obra é um desafio significativo para o setor agrícola japonês. Com o envelhecimento da população e a falta de interesse dos jovens pela agricultura, há uma escassez de trabalhadores qualificados para realizar as atividades agrícolas, o que pode afetar a produtividade e a eficiência da produção.
Vulnerabilidade a desastres naturais: O Japão é um país propenso a desastres naturais, como terremotos, tufões e tsunamis. Esses eventos podem causar danos significativos às áreas agrícolas, destruindo plantações e infraestrutura agrícola, o que afeta a produção e a segurança alimentar.
Altos custos de produção: O custo de produção agrícola no Japão é relativamente alto, devido a fatores como o alto custo da terra, o uso intensivo de tecnologia e a necessidade de importação de alimentos para suprir a demanda interna. Isso pode afetar a competitividade dos produtos agrícolas japoneses no mercado global.
Pressão ambiental: A agricultura japonesa também enfrenta desafios relacionados à sustentabilidade e à proteção ambiental. A intensificação agrícola e o uso de produtos químicos podem ter impactos negativos no meio ambiente, como a poluição da água e a degradação do solo. Portanto, há uma crescente demanda por práticas agrícolas mais sustentáveis e amigáveis ao meio ambiente.
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A agricultura japonesa enfrenta diversos desafios. Aqui estão alguns dos principais desafios enfrentados pelo setor agrícola japonês:
Escassez de terras: O Japão é um país com um território limitado, o que resulta em uma escassez de terras disponíveis para a agricultura. Apenas cerca de 11% do território japonês é adequado para o cultivo, o que cria restrições para a expansão da produção agrícola.
Envelhecimento da população agrícola: Assim como em outros setores da sociedade japonesa, o setor agrícola também enfrenta o desafio do envelhecimento da população. Muitos agricultores estão envelhecendo e não há uma quantidade suficiente de jovens interessados em assumir a atividade agrícola, o que pode levar a uma diminuição da mão de obra disponível.
Falta de mão de obra: A falta de mão de obra é um desafio significativo para o setor agrícola japonês. Com o envelhecimento da população e a falta de interesse dos jovens pela agricultura, há uma escassez de trabalhadores qualificados para realizar as atividades agrícolas, o que pode afetar a produtividade e a eficiência da produção.
Vulnerabilidade a desastres naturais: O Japão é um país propenso a desastres naturais, como terremotos, tufões e tsunamis. Esses eventos podem causar danos significativos às áreas agrícolas, destruindo plantações e infraestrutura agrícola, o que afeta a produção e a segurança alimentar.
Altos custos de produção: O custo de produção agrícola no Japão é relativamente alto, devido a fatores como o alto custo da terra, o uso intensivo de tecnologia e a necessidade de importação de alimentos para suprir a demanda interna. Isso pode afetar a competitividade dos produtos agrícolas japoneses no mercado global.
Pressão ambiental: A agricultura japonesa também enfrenta desafios relacionados à sustentabilidade e à proteção ambiental. A intensificação agrícola e o uso de produtos químicos podem ter impactos negativos no meio ambiente, como a poluição da água e a degradação do solo. Portanto, há uma crescente demanda por práticas agrícolas mais sustentáveis e amigáveis ao meio ambiente.