D. José, O Reformador, sucede no trono a seu pai, D. João V, em 1750. Com o intuito de renovar as deficientes e ultrapassadas estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, D. José I reúne à sua volta um conjunto de personalidades que se haviam oposto à política seguida no reinado de seu pai. De entre aqueles rapidamente se destaca Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, nomeadamente pelo seu trabalho na direção da reconstrução da baixa lisboeta após o terramoto de 1755.
Entre 1756 e 1764, a par da guerra com Espanha e França, D. José I consegue contornar a oposição interna, através da expulsão dos jesuítas e da reforma da Inquisição, criando ainda grandes companhias como a Grão-Pará e Maranhão e a Vinhas do Alto Douro.
Apesar do reino ter atravessado uma grave crise económica até 1770, o reinado de D. José I é marcado pela criação e reforma de instituições, principalmente no campo económico e educativo.
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D. José, O Reformador, sucede no trono a seu pai, D. João V, em 1750. Com o intuito de renovar as deficientes e ultrapassadas estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, D. José I reúne à sua volta um conjunto de personalidades que se haviam oposto à política seguida no reinado de seu pai. De entre aqueles rapidamente se destaca Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, nomeadamente pelo seu trabalho na direção da reconstrução da baixa lisboeta após o terramoto de 1755.
Entre 1756 e 1764, a par da guerra com Espanha e França, D. José I consegue contornar a oposição interna, através da expulsão dos jesuítas e da reforma da Inquisição, criando ainda grandes companhias como a Grão-Pará e Maranhão e a Vinhas do Alto Douro.
Apesar do reino ter atravessado uma grave crise económica até 1770, o reinado de D. José I é marcado pela criação e reforma de instituições, principalmente no campo económico e educativo.