Com data de 1861, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Bananeiras, reúne antiguidade e beleza numa das cidades mais singulares da PB
Na verdade, a construção da Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Bananeiras, teve início no final da primeira metade do Século XIX. Contudo, somente foi concluída em 1 de janeiro de 1861, no final daquele século. Na época, a cidade só tinha cerca de mil habitantes.
A cidade de Bananeiras começou, por assim dizer, ainda nos primeiros anos do Século XVIII, com a doação de sesmarias a cidadãos oriundos da região da atual Mamanguape, então chamada de Vila de Monte-mor.
A partir de então, começou a ser escrita a história de uma cidade que ainda hoje preserva muitas de suas construções originais, debaixo de um clima frio e muita vegetação que lembra perfeitamente cidades européias.
Uma cidade que tem Nossa Senhora do Livramento com padroeira, com direito a uma festa anual memorável, no início de janeiro, que será ainda abordada convenientemente aqui, pelo Para Onde Ir.
Em Bananeiras, até o aparecimento de uma peste agrícola, havia uma grande produção de café, de expressão e reconhecimento nacional, pela qualidade, que durou até os anos 20 do Século XX, e que chegou a competir com o café paulista.
Nossa Senhora do Livramento
Do Livramento é uma das invocações de Nossa Senhora e faz referência a uma graça alcançada pela esposa de um fidalgo português que esteve perto da morte durante o domínio espanhol sobre a Península Ibérica.
A igreja
A atual Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Bananeiras, foi construída em lugar de uma outra, feita de taipa, anteriormente, e que desapareceu. Para sua construção foram utilizados recursos financeiros do poder municipal e de proprietários rurais.
Mais recentemente, em 2014, a igreja passou por algumas reformas, porém sua arquitetura e os traços do período histórico da cidade foram mantidos. Contudo, palmeiras imperiais que embelezavam o local não existem mais.
Fontes:
Bananeiras, cidade de antigos casarões, de clima frio e muitas histórias
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Explicação:
Com data de 1861, a Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Bananeiras, reúne antiguidade e beleza numa das cidades mais singulares da PB
Na verdade, a construção da Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Bananeiras, teve início no final da primeira metade do Século XIX. Contudo, somente foi concluída em 1 de janeiro de 1861, no final daquele século. Na época, a cidade só tinha cerca de mil habitantes.
A cidade de Bananeiras começou, por assim dizer, ainda nos primeiros anos do Século XVIII, com a doação de sesmarias a cidadãos oriundos da região da atual Mamanguape, então chamada de Vila de Monte-mor.
A partir de então, começou a ser escrita a história de uma cidade que ainda hoje preserva muitas de suas construções originais, debaixo de um clima frio e muita vegetação que lembra perfeitamente cidades européias.
Uma cidade que tem Nossa Senhora do Livramento com padroeira, com direito a uma festa anual memorável, no início de janeiro, que será ainda abordada convenientemente aqui, pelo Para Onde Ir.
Em Bananeiras, até o aparecimento de uma peste agrícola, havia uma grande produção de café, de expressão e reconhecimento nacional, pela qualidade, que durou até os anos 20 do Século XX, e que chegou a competir com o café paulista.
Nossa Senhora do Livramento
Do Livramento é uma das invocações de Nossa Senhora e faz referência a uma graça alcançada pela esposa de um fidalgo português que esteve perto da morte durante o domínio espanhol sobre a Península Ibérica.
A igreja
A atual Igreja de Nossa Senhora do Livramento, em Bananeiras, foi construída em lugar de uma outra, feita de taipa, anteriormente, e que desapareceu. Para sua construção foram utilizados recursos financeiros do poder municipal e de proprietários rurais.
Mais recentemente, em 2014, a igreja passou por algumas reformas, porém sua arquitetura e os traços do período histórico da cidade foram mantidos. Contudo, palmeiras imperiais que embelezavam o local não existem mais.
Fontes:
Bananeiras, cidade de antigos casarões, de clima frio e muitas histórias