O dia 10 de outubro é conhecido como Dia mundial da saúde mental. A pandemia da Covid-19 trouxe, nos últimos meses, consequências físicas, emocionais e econômicas. Segundo levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), 23% dos fatores que impactaram a saúde mental dos brasileiros durante a pandemia mencionam a situação financeira. Além disso, dinheiro é considerado a principal causa de estresse no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Investor Pulse.
Para a psicóloga autora e co-autora de livros sobre educação financeira Profa. Dra. Andreza Maria Neves Manfredini, da Universidade de Taubaté (UNITAU), a situação financeira pode impactar diretamente a saúde emocional. A má administração do dinheiro, o descontrole, os gastos exagerados, o consumismo e o desemprego levam a sintomas físicos eafetivos.
“Por isso, diante de uma crise financeira, é muito importante a união da família. Toda crise é uma oportunidade para mudanças, porque ela pode trazer uma nova forma de lidar com o dinheiro. Novos hábitos de organização financeira e conversar de maneira aberta com a família sobre dinheiro são muito importantes para adaptar-se a um novo estilo de vida”, alerta a professora.
O Prof. Dr. Edson Trajano Vieira, do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da UNITAU, explica que o grande desafio do estudo da economia é equilibrar as receitas que são limitadas diante dos desejos de consumo.
“Os nossos desejos de consumo sempre são maiores que as nossas condições financeiras. Toda vez que acontece uma melhora na renda, facilmente isso é incorporado no padrão de consumo. Mas quando ocorre uma queda na renda, o que tem acontecido com muitos brasileiros em função da pandemia, há dificuldades em se reduzir o padrão de consumo na mesma proporção”, pontua o professor.
Por isso, faz-se essencial ter educação financeira, que é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros.
“A dica mais importante é colocar na ‘ponta do lápis’ tudo que se recebe e quais são as prioridades de gasto nesse processo. Só o fato de escrever isso já é um exercício para estabelecer as prioridades na unidade familiar”, afirma o professor.
O dia 10 de outubro é conhecido como Dia mundial da saúde mental. A pandemia da Covid-19 trouxe, nos últimos meses, consequências físicas, emocionais e econômicas. Segundo levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), 23% dos fatores que impactaram a saúde mental dos brasileiros durante a pandemia mencionam a situação financeira. Além disso, dinheiro é considerado a principal causa de estresse no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Investor Pulse.
Para a psicóloga autora e co-autora de livros sobre educação financeira Profa. Dra. Andreza Maria Neves Manfredini, da Universidade de Taubaté (UNITAU), a situação financeira pode impactar diretamente a saúde emocional. A má administração do dinheiro, o descontrole, os gastos exagerados, o consumismo e o desemprego levam a sintomas físicos eafetivos.
“Por isso, diante de uma crise financeira, é muito importante a união da família. Toda crise é uma oportunidade para mudanças, porque ela pode trazer uma nova forma de lidar com o dinheiro. Novos hábitos de organização financeira e conversar de maneira aberta com a família sobre dinheiro são muito importantes para adaptar-se a um novo estilo de vida”, alerta a professora.
O Prof. Dr. Edson Trajano Vieira, do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da UNITAU, explica que o grande desafio do estudo da economia é equilibrar as receitas que são limitadas diante dos desejos de consumo.
“Os nossos desejos de consumo sempre são maiores que as nossas condições financeiras. Toda vez que acontece uma melhora na renda, facilmente isso é incorporado no padrão de consumo. Mas quando ocorre uma queda na renda, o que tem acontecido com muitos brasileiros em função da pandemia, há dificuldades em se reduzir o padrão de consumo na mesma proporção”, pontua o professor.
Por isso, faz-se essencial ter educação financeira, que é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros.
“A dica mais importante é colocar na ‘ponta do lápis’ tudo que se recebe e quais são as prioridades de gasto nesse processo. Só o fato de escrever isso já é um exercício para estabelecer as prioridades na unidade familiar”, afirma o professor.O dia 10 de outubro é conhecido como Dia mundial da saúde mental. A pandemia da Covid-19 trouxe, nos últimos meses, consequências físicas, emocionais e econômicas. Segundo levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), 23% dos fatores que impactaram a saúde mental dos brasileiros durante a pandemia mencionam a situação financeira. Além disso, dinheiro é considerado a principal causa de estresse no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Investor Pulse.
Para a psicóloga autora e co-autora de livros sobre educação financeira Profa. Dra. Andreza Maria Neves Manfredini, da Universidade de Taubaté (UNITAU), a situação financeira pode impactar diretamente a saúde emocional. A má administração do dinheiro, o descontrole, os gastos exagerados, o consumismo e o desemprego levam a sintomas físicos eafetivos.
“Por isso, diante de uma crise financeira, é muito importante a união da família. Toda crise é uma oportunidade para mudanças, porque ela pode trazer uma nova forma de lidar com o dinheiro. Novos hábitos de organização financeira e conversar de maneira aberta com a família sobre dinheiro são muito importantes para adaptar-se a um novo estilo de vida”, alerta a professora.
O Prof. Dr. Edson Trajano Vieira, do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da UNITAU, explica que o grande desafio do estudo da economia é equilibrar as receitas que são limitadas diante dos desejos de consumo.
“Os nossos desejos de consumo sempre são maiores que as nossas condições financeiras. Toda vez que acontece uma melhora na renda, facilmente isso é incorporado no padrão de consumo. Mas quando ocorre uma queda na renda, o que tem acontecido com muitos brasileiros em função da pandemia, há dificuldades em se reduzir o padrão de consumo na mesma proporção”, pontua o professor.
Por isso, faz-se essencial ter educação financeira, que é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros.
“A dica mais importante é colocar na ‘ponta do lápis’ tudo que se recebe e quais são as prioridades de gasto nesse processo. Só o fato de escrever isso já é um exercício para estabelecer as prioridades na unidade familiar”, afirma o professor.
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O dia 10 de outubro é conhecido como Dia mundial da saúde mental. A pandemia da Covid-19 trouxe, nos últimos meses, consequências físicas, emocionais e econômicas. Segundo levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), 23% dos fatores que impactaram a saúde mental dos brasileiros durante a pandemia mencionam a situação financeira. Além disso, dinheiro é considerado a principal causa de estresse no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Investor Pulse.
Para a psicóloga autora e co-autora de livros sobre educação financeira Profa. Dra. Andreza Maria Neves Manfredini, da Universidade de Taubaté (UNITAU), a situação financeira pode impactar diretamente a saúde emocional. A má administração do dinheiro, o descontrole, os gastos exagerados, o consumismo e o desemprego levam a sintomas físicos eafetivos.
“Por isso, diante de uma crise financeira, é muito importante a união da família. Toda crise é uma oportunidade para mudanças, porque ela pode trazer uma nova forma de lidar com o dinheiro. Novos hábitos de organização financeira e conversar de maneira aberta com a família sobre dinheiro são muito importantes para adaptar-se a um novo estilo de vida”, alerta a professora.
O Prof. Dr. Edson Trajano Vieira, do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da UNITAU, explica que o grande desafio do estudo da economia é equilibrar as receitas que são limitadas diante dos desejos de consumo.
“Os nossos desejos de consumo sempre são maiores que as nossas condições financeiras. Toda vez que acontece uma melhora na renda, facilmente isso é incorporado no padrão de consumo. Mas quando ocorre uma queda na renda, o que tem acontecido com muitos brasileiros em função da pandemia, há dificuldades em se reduzir o padrão de consumo na mesma proporção”, pontua o professor.
Por isso, faz-se essencial ter educação financeira, que é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros.
“A dica mais importante é colocar na ‘ponta do lápis’ tudo que se recebe e quais são as prioridades de gasto nesse processo. Só o fato de escrever isso já é um exercício para estabelecer as prioridades na unidade familiar”, afirma o professor.
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O dia 10 de outubro é conhecido como Dia mundial da saúde mental. A pandemia da Covid-19 trouxe, nos últimos meses, consequências físicas, emocionais e econômicas. Segundo levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), 23% dos fatores que impactaram a saúde mental dos brasileiros durante a pandemia mencionam a situação financeira. Além disso, dinheiro é considerado a principal causa de estresse no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Investor Pulse.
Para a psicóloga autora e co-autora de livros sobre educação financeira Profa. Dra. Andreza Maria Neves Manfredini, da Universidade de Taubaté (UNITAU), a situação financeira pode impactar diretamente a saúde emocional. A má administração do dinheiro, o descontrole, os gastos exagerados, o consumismo e o desemprego levam a sintomas físicos eafetivos.
“Por isso, diante de uma crise financeira, é muito importante a união da família. Toda crise é uma oportunidade para mudanças, porque ela pode trazer uma nova forma de lidar com o dinheiro. Novos hábitos de organização financeira e conversar de maneira aberta com a família sobre dinheiro são muito importantes para adaptar-se a um novo estilo de vida”, alerta a professora.
O Prof. Dr. Edson Trajano Vieira, do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da UNITAU, explica que o grande desafio do estudo da economia é equilibrar as receitas que são limitadas diante dos desejos de consumo.
“Os nossos desejos de consumo sempre são maiores que as nossas condições financeiras. Toda vez que acontece uma melhora na renda, facilmente isso é incorporado no padrão de consumo. Mas quando ocorre uma queda na renda, o que tem acontecido com muitos brasileiros em função da pandemia, há dificuldades em se reduzir o padrão de consumo na mesma proporção”, pontua o professor.
Por isso, faz-se essencial ter educação financeira, que é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros.
“A dica mais importante é colocar na ‘ponta do lápis’ tudo que se recebe e quais são as prioridades de gasto nesse processo. Só o fato de escrever isso já é um exercício para estabelecer as prioridades na unidade familiar”, afirma o professor.O dia 10 de outubro é conhecido como Dia mundial da saúde mental. A pandemia da Covid-19 trouxe, nos últimos meses, consequências físicas, emocionais e econômicas. Segundo levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (IPEC), 23% dos fatores que impactaram a saúde mental dos brasileiros durante a pandemia mencionam a situação financeira. Além disso, dinheiro é considerado a principal causa de estresse no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Investor Pulse.
Para a psicóloga autora e co-autora de livros sobre educação financeira Profa. Dra. Andreza Maria Neves Manfredini, da Universidade de Taubaté (UNITAU), a situação financeira pode impactar diretamente a saúde emocional. A má administração do dinheiro, o descontrole, os gastos exagerados, o consumismo e o desemprego levam a sintomas físicos eafetivos.
“Por isso, diante de uma crise financeira, é muito importante a união da família. Toda crise é uma oportunidade para mudanças, porque ela pode trazer uma nova forma de lidar com o dinheiro. Novos hábitos de organização financeira e conversar de maneira aberta com a família sobre dinheiro são muito importantes para adaptar-se a um novo estilo de vida”, alerta a professora.
O Prof. Dr. Edson Trajano Vieira, do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da UNITAU, explica que o grande desafio do estudo da economia é equilibrar as receitas que são limitadas diante dos desejos de consumo.
“Os nossos desejos de consumo sempre são maiores que as nossas condições financeiras. Toda vez que acontece uma melhora na renda, facilmente isso é incorporado no padrão de consumo. Mas quando ocorre uma queda na renda, o que tem acontecido com muitos brasileiros em função da pandemia, há dificuldades em se reduzir o padrão de consumo na mesma proporção”, pontua o professor.
Por isso, faz-se essencial ter educação financeira, que é o processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros.
“A dica mais importante é colocar na ‘ponta do lápis’ tudo que se recebe e quais são as prioridades de gasto nesse processo. Só o fato de escrever isso já é um exercício para estabelecer as prioridades na unidade familiar”, afirma o professor.
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