Qual era o consenso histórico da Filosofia Moderna?
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MATHEUS3721
A ) Contexto Histórico da Filosofia Antiga:
1. Pré-socrático: século VIIIa.C. a V a.C. Os gregos fundam colônias espalhadas pelo Mediterrâneo (séc. VIII a. C.): surgimento de um comércio ativo e de uma indústria próspera. A Camada social envolvida nas atividades comerciais e industriais é responsável pela substituição da aristocracia pela democracia (séc. VI a.C.). primeiros legisladores gregos: Dracon, Sólon e Clístenes. Fundação de Roma (séc. VI a.C.).
2. Socrático: séculos V e IV a.C. Guerras Médicas (490, 480 a.C.). Em 405 a.C., Atenas é derrotada (Guerra do Peloponeso), mas a hegemonia espartana dura pouco (tirania dos trinta). Tebas conquista Esparta em 371 a.C., mas enfrenta a oposição de Atenas e de outras cidades. Graças à habilidade de Felipe II, a Macedônia se fortalece. Em 338 a. C., Felipe derrota a Liga Pan-helênica em Queronéia. Alexandre Magno continua a política expancionista da Macedônia.
3. Pós-socráticos ou helenístico-romano: século IV a.C. a V d.C. Fusão da cultura grega com a oriental (macedônica). Após a morte de Alexandre magno em 323 a.C., desintegração do Império: Ptolomeu (Egito, Arábia e Palestina); sucessores de Antígono (Macedônia e Grécia) e Seleuco (Síria, Mesopotâmia e Ásia Menor). O Império Romano, fundado em 100 a.C., se consolida. Guerras púnicas (Roma/Cartago). A Grécia e suas colônias passam a integrar o Império Romano (31 a.C.). Cristianismo (séc I d.C.). Apogeu e crise do Império Romano (séc. II e III). Ceticismo\; Pirro. Ecletismo; Cícero. Neiplatonismo: Plotino.
B) Contexto Histórico na Idade Média :
O contexto histórico é representado pelo poder exercido na Idade Média pela Igreja Católica Desta forma, o teocentrismo acabou por definir as formas de sentir, ver e também pensar durante o período medieval. De acordo com Santo Agostinho, importante teólogo romano, o conhecimento e as idéias eram de origem divina. As verdades sobre o mundo e sobre todas as coisas deviam ser buscadas nas palavras de Deus. Porém, a partir do século V até o século XIII, uma nova linha de pensamento ganha importância na Europa. Surge a escolástica, conjunto de idéias que visava unir a fé com o pensamento racional de Platão e Aristóteles. O principal representante desta linha de pensamento foi Santo Tomás de Aquino.
C ) Contexto Histórico da Filosofia Moderna:
Com o Renascimento Cultural e Científico, o surgimento da burguesia e o fim da Idade Média, as formas de pensar sobre o mundo e o Universo ganham novos rumos. A definição de conhecimento deixa de ser religiosa para entrar num âmbito racional e científico. O teocentrismo é deixado de lado e entre em cena o antropocentrismo ( homem no centro do Universo ). Neste contexto, René Descartes cria o cartesianismo, privilegiando a razão e considerando-a base de todo conhecimento. A burguesia, camada social em crescimento econômico e político, tem seus ideais representados no empirismo e no idealismo.
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1. Pré-socrático: século VIIIa.C. a V a.C.
Os gregos fundam colônias espalhadas pelo Mediterrâneo (séc. VIII a. C.): surgimento de um comércio ativo e de uma indústria próspera. A Camada social envolvida nas atividades comerciais e industriais é responsável pela substituição da aristocracia pela democracia (séc. VI a.C.). primeiros legisladores gregos: Dracon, Sólon e Clístenes. Fundação de Roma (séc. VI a.C.).
2. Socrático: séculos V e IV a.C.
Guerras Médicas (490, 480 a.C.). Em 405 a.C., Atenas é derrotada (Guerra do Peloponeso), mas a hegemonia espartana dura pouco (tirania dos trinta). Tebas conquista Esparta em 371 a.C., mas enfrenta a oposição de Atenas e de outras cidades. Graças à habilidade de Felipe II, a Macedônia se fortalece. Em 338 a. C., Felipe derrota a Liga Pan-helênica em Queronéia. Alexandre Magno continua a política expancionista da Macedônia.
3. Pós-socráticos ou helenístico-romano: século IV a.C. a V d.C.
Fusão da cultura grega com a oriental (macedônica). Após a morte de Alexandre magno em 323 a.C., desintegração do Império: Ptolomeu (Egito, Arábia e Palestina); sucessores de Antígono (Macedônia e Grécia) e Seleuco (Síria, Mesopotâmia e Ásia Menor). O Império Romano, fundado em 100 a.C., se consolida. Guerras púnicas (Roma/Cartago). A Grécia e suas colônias passam a integrar o Império Romano (31 a.C.). Cristianismo (séc I d.C.). Apogeu e crise do Império Romano (séc. II e III).
Ceticismo\; Pirro. Ecletismo; Cícero. Neiplatonismo: Plotino.
B) Contexto Histórico na Idade Média :
O contexto histórico é representado pelo poder exercido na Idade Média pela Igreja Católica Desta forma, o teocentrismo acabou por definir as formas de sentir, ver e também pensar durante o período medieval. De acordo com Santo Agostinho, importante teólogo romano, o conhecimento e as idéias eram de origem divina. As verdades sobre o mundo e sobre todas as coisas deviam ser buscadas nas palavras de Deus.
Porém, a partir do século V até o século XIII, uma nova linha de pensamento ganha importância na Europa. Surge a escolástica, conjunto de idéias que visava unir a fé com o pensamento racional de Platão e Aristóteles. O principal representante desta linha de pensamento foi Santo Tomás de Aquino.
C ) Contexto Histórico da Filosofia Moderna:
Com o Renascimento Cultural e Científico, o surgimento da burguesia e o fim da Idade Média, as formas de pensar sobre o mundo e o Universo ganham novos rumos. A definição de conhecimento deixa de ser religiosa para entrar num âmbito racional e científico. O teocentrismo é deixado de lado e entre em cena o antropocentrismo ( homem no centro do Universo ). Neste contexto, René Descartes cria o cartesianismo, privilegiando a razão e considerando-a base de todo conhecimento.
A burguesia, camada social em crescimento econômico e político, tem seus ideais representados no empirismo e no idealismo.
e isso ae