Durante a Revolução Francesa, a Inglaterra era um país inimigo da França e, como resultado, muitos franceses foram presos pelos britânicos. Esses prisioneiros eram frequentemente mantidos em condições terríveis nos porões dos navios britânicos, onde sofriam torturas, fome e condições insalubres.
Os prisioneiros eram mantidos em porões superlotados e escuros, sem ventilação adequada ou acesso à luz solar. Eles eram frequentemente algemados em correntes e obrigados a ficar em pé por horas, dias e até semanas, sem espaço suficiente para se mover ou deitar. As condições eram insalubres e muitos prisioneiros morriam de doenças, como o tifo e outras infecções.
Além disso, os prisioneiros eram frequentemente submetidos a espancamentos, privação de alimentos e água, e outras formas de tortura. As condições eram tão terríveis que muitos prisioneiros preferiam se matar a enfrentar mais tortura e sofrimento.
Esse tratamento brutal aos prisioneiros nos porões dos navios britânicos ficou conhecido como "viveiro de morte", e é considerado um dos exemplos mais cruéis da história da guerra naval.
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Durante a Revolução Francesa, a Inglaterra era um país inimigo da França e, como resultado, muitos franceses foram presos pelos britânicos. Esses prisioneiros eram frequentemente mantidos em condições terríveis nos porões dos navios britânicos, onde sofriam torturas, fome e condições insalubres.
Os prisioneiros eram mantidos em porões superlotados e escuros, sem ventilação adequada ou acesso à luz solar. Eles eram frequentemente algemados em correntes e obrigados a ficar em pé por horas, dias e até semanas, sem espaço suficiente para se mover ou deitar. As condições eram insalubres e muitos prisioneiros morriam de doenças, como o tifo e outras infecções.
Além disso, os prisioneiros eram frequentemente submetidos a espancamentos, privação de alimentos e água, e outras formas de tortura. As condições eram tão terríveis que muitos prisioneiros preferiam se matar a enfrentar mais tortura e sofrimento.
Esse tratamento brutal aos prisioneiros nos porões dos navios britânicos ficou conhecido como "viveiro de morte", e é considerado um dos exemplos mais cruéis da história da guerra naval.