Durante o governo constitucional de Getúlio Vargas, observamos a organização de um movimento político comprometido em se opor às tendências totalitárias no Brasil. Já no ano de 1932, tal demanda se fez presente com a institucionalização da Ação Integralista Brasileira. Em pouco tempo, um heterogêneo grupo de intelectuais, militares, socialistas e comunistas se reuniram com esse intuito e assim formaram a chamada Aliança Nacional Libertadora.
Após algumas breves reuniões, todas essas realizadas inicialmente no Rio de Janeiro, os integrantes do movimento lançaram as primeiras diretrizes do seu programa. Entre outros aspectos, defendiam o fim do pagamento da dívida externa do país, a nacionalização das empresas estrangeiras, a defesa do regime democrático, a realização da reforma agrária e a expressa oposição ao nazi-fascismo. Nesse instante, os aliancistas deixaram clara a natureza de seus interesses e reivindicações.
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Durante o governo constitucional de Getúlio Vargas, observamos a organização de um movimento político comprometido em se opor às tendências totalitárias no Brasil. Já no ano de 1932, tal demanda se fez presente com a institucionalização da Ação Integralista Brasileira. Em pouco tempo, um heterogêneo grupo de intelectuais, militares, socialistas e comunistas se reuniram com esse intuito e assim formaram a chamada Aliança Nacional Libertadora.
Após algumas breves reuniões, todas essas realizadas inicialmente no Rio de Janeiro, os integrantes do movimento lançaram as primeiras diretrizes do seu programa. Entre outros aspectos, defendiam o fim do pagamento da dívida externa do país, a nacionalização das empresas estrangeiras, a defesa do regime democrático, a realização da reforma agrária e a expressa oposição ao nazi-fascismo. Nesse instante, os aliancistas deixaram clara a natureza de seus interesses e reivindicações.