prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, anunciou na semana passada uma nova fórmula para o cálculo de quanto cada usuário deve pagar para andar de ônibus na Capital: em vez de o custo ser definido com base na quantidade de passageiros transportados, a remuneração das empresas será por quilometragem rodada. Para o valor do bilhete ser mantido em R$ 4,80, também foi garantido um repasse mensal de subsídio aos transportadores. Especialistas e gestores consultados por GZH apontam que o novo método tem prós e contras. A principal vantagem é estimular uma maior oferta de linhas e horários à população, mas pode favorecer aumento de custos do sistema ao longo do tempo – o que exigiria aportes crescentes por parte do poder público. O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão Castro Júnior, afirma que a mudança será reavaliada no começo do ano que vem. pelo método anterior todos os cursos do sistema são somadas e divididos pelo número de usuários pagantes assim se o número de passageiros cai as empresas podem operar com prejuízo até o reajuste seguinte e quando a tarifa sobe para compensar a debandada acaba desisti mulando um número ainda maior de pessoas a usar o transporte público Além disso operador busca limitar ao máximo oferta de veículos a demandada existente porque circular com ônibus pouco ocupados resulta em prejuízo Escolha uma opção: a. A redução na circulação de ônibus acompanha corretamente a demanda dos passageiros, principalmente nas periferias das grandes cidades b. Em Porto Alegre a demanda de passageiros aumentou 4,8% e a oferta de ônibus 6% c. o aumento da oferta do transporte público incentivar um aumento na demanda dos passageiros de serviço isso ocorre porque o custo é dividido por quilometragem rodada e o preço da passagem fica menor d. na capital do Rio Grande do Sul à diminuição do número de ônibus circulando foi superior a redução do número de passageiros e. a demanda diminui na medida que o preço aumenta como resposta ao aumento dos custos e aumentar a oferta de linhas e horários