O ato de brincar é algo saudável, que facilita o crescimento e o desenvolvimento da criança, além de auxiliar na condução da relação com grupos sociais. Entretanto, na contemporaneidade brasileira, as crianças têm brincado cada vez menos. Em decorrência do abuso de jogos eletrônicos bem como da omissão familiar.
Indubitavelmente, os jogos eletrônicos tornaram-se verdadeiros vilões para formação de uma criança saudável. Isto acontece, em virtude do seu uso excessivo, que acaba fazendo com que as crianças brinquem cada vez menos de brincadeiras que são importantes para o seu desenvolvimento enquanto individuo e membro da sua vida, como foi dito por Winnicott. Não é incomum, por exemplo, depararem-se com jovens que passam o dia em frente ao vídeo game, sem praticar exercícios ou ter interações sociais com outras pessoas. Resultando assim, em indivíduos, propensos a obesidade, devido ao sedentarismo. Além do desenvolvimento de transtornos sociais e psicológicos.
Atrelado ao uso demasiado de jogos, a omissão familiar é também uma agravadora da problemática. Visto que, a rapidez exigida pela sociedade moderna, defendida pela teoria da Modernidade Liquida de Zygmunt Bauman, não se sobra tempo para brincarem com seus filhos em meio a tantas responsabilidades. Dessa forma, os pais acabam vendo nos eletrônicos uma solução rápida e eficaz para entreter a criança. Um forte exemplo desse fato, é o oferecimento de tablets e smartphones a criança cada vez mais novas, para que as mesmas se distraiam com vídeos ou desenhos. Ocasionando assim, a dependência prematura a essas tecnologias e o entendimento de que são mais divertidas do que brincadeiras que não a utilizam.
Portanto, torna-se evidente os fatores motivadores para a diminuição do desejo de brincar entre as crianças. Em razão disse, é necessário que o Ministério da Educação em união com as escolas, promova campanhas que objetive a valorização das brincadeiras. Através da capacitação de pedagogos para os instruírem a pratica de brincadeiras dinâmicas e didáticas, além de palestras para os pais, que os conscientize sobre a importância de incentivar seus filhos a brincar. Para que assim seja possível que as crianças voltem a brincar de forma saudável.
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O ato de brincar é algo saudável, que facilita o crescimento e o desenvolvimento da criança, além de auxiliar na condução da relação com grupos sociais. Entretanto, na contemporaneidade brasileira, as crianças têm brincado cada vez menos. Em decorrência do abuso de jogos eletrônicos bem como da omissão familiar.
Indubitavelmente, os jogos eletrônicos tornaram-se verdadeiros vilões para formação de uma criança saudável. Isto acontece, em virtude do seu uso excessivo, que acaba fazendo com que as crianças brinquem cada vez menos de brincadeiras que são importantes para o seu desenvolvimento enquanto individuo e membro da sua vida, como foi dito por Winnicott. Não é incomum, por exemplo, depararem-se com jovens que passam o dia em frente ao vídeo game, sem praticar exercícios ou ter interações sociais com outras pessoas. Resultando assim, em indivíduos, propensos a obesidade, devido ao sedentarismo. Além do desenvolvimento de transtornos sociais e psicológicos.
Atrelado ao uso demasiado de jogos, a omissão familiar é também uma agravadora da problemática. Visto que, a rapidez exigida pela sociedade moderna, defendida pela teoria da Modernidade Liquida de Zygmunt Bauman, não se sobra tempo para brincarem com seus filhos em meio a tantas responsabilidades. Dessa forma, os pais acabam vendo nos eletrônicos uma solução rápida e eficaz para entreter a criança. Um forte exemplo desse fato, é o oferecimento de tablets e smartphones a criança cada vez mais novas, para que as mesmas se distraiam com vídeos ou desenhos. Ocasionando assim, a dependência prematura a essas tecnologias e o entendimento de que são mais divertidas do que brincadeiras que não a utilizam.
Portanto, torna-se evidente os fatores motivadores para a diminuição do desejo de brincar entre as crianças. Em razão disse, é necessário que o Ministério da Educação em união com as escolas, promova campanhas que objetive a valorização das brincadeiras. Através da capacitação de pedagogos para os instruírem a pratica de brincadeiras dinâmicas e didáticas, além de palestras para os pais, que os conscientize sobre a importância de incentivar seus filhos a brincar. Para que assim seja possível que as crianças voltem a brincar de forma saudável.