Bom dia! Sofistas (termo que significa "sábios") eram professores da Grécia Antiga, que pregavam o exercício da argumentação para vencer discussões, mais interessados no método e na prática, do que realmente alcançar uma verdade definitiva - para os sofistas, a verdade é relativa, então não há uma verdade conclusiva para qualquer assunto. Aristóteles e Platão criticam os sofistas, por considerarem uma prática "desonesta" e "aparentemente sábia mas não real".
A capacidade do sofista de argumentar era de tal forma modelada e treinada, que ele seria capaz de vencer qualquer argumento com o seu próprio, mesmo que ele não correspondesse à realidade. Eles acreditavam no conceito de "alma passiva", que podia ser convencidas por um discurso persuasivo o suficiente de um orador competente.A capacidade de oratória extremamente persuasiva é uma das características marcantes de Jim Jones, líder de uma organização religiosa norte-americana responsável por um dos maiores massacres da história recente, o suicídio em massa de Jonestown, onde cerca de 900 seguidores de sua organização foram envenenados, obedecendo às orientações de Jones para o seu "suicídio revolucionário", indo contra o próprio instinto de sobrevivência.
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Bom dia! Sofistas (termo que significa "sábios") eram professores da Grécia Antiga, que pregavam o exercício da argumentação para vencer discussões, mais interessados no método e na prática, do que realmente alcançar uma verdade definitiva - para os sofistas, a verdade é relativa, então não há uma verdade conclusiva para qualquer assunto. Aristóteles e Platão criticam os sofistas, por considerarem uma prática "desonesta" e "aparentemente sábia mas não real".A capacidade do sofista de argumentar era de tal forma modelada e treinada, que ele seria capaz de vencer qualquer argumento com o seu próprio, mesmo que ele não correspondesse à realidade. Eles acreditavam no conceito de "alma passiva", que podia ser convencidas por um discurso persuasivo o suficiente de um orador competente.A capacidade de oratória extremamente persuasiva é uma das características marcantes de Jim Jones, líder de uma organização religiosa norte-americana responsável por um dos maiores massacres da história recente, o suicídio em massa de Jonestown, onde cerca de 900 seguidores de sua organização foram envenenados, obedecendo às orientações de Jones para o seu "suicídio revolucionário", indo contra o próprio instinto de sobrevivência.