Marxismo Cultural surge como uma crítica ao Marxismo Clássico, sobretudo àquelas correntes que enfatizavam a luta de classes e a revolução proletária como os únicos fatores capazes de transformar a sociedade. Partindo dessa perspectiva, o Marxismo Cultural surge como uma forma de enfatizar a importância das relações sociais, culturais e simbólicas na construção da realidade social.
Nesse sentido, o Marxismo Cultural foi fundamental para o crescimento de movimentos sociais como as feministas e os antirracistas. Isso porque esses movimentos utilizaram a perspectiva marxista para analisar as relações de poder e as estruturas de dominação que determinam a realidade social. Dessa forma, o Marxismo Cultural possibilitou que esses movimentos sociais compreendessem as relações de poder que determinam a opressão de mulheres e de povos raciais, permitindo que lutassem contra essas formas de dominação.
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Marxismo Cultural surge como uma crítica ao Marxismo Clássico, sobretudo àquelas correntes que enfatizavam a luta de classes e a revolução proletária como os únicos fatores capazes de transformar a sociedade. Partindo dessa perspectiva, o Marxismo Cultural surge como uma forma de enfatizar a importância das relações sociais, culturais e simbólicas na construção da realidade social.
Nesse sentido, o Marxismo Cultural foi fundamental para o crescimento de movimentos sociais como as feministas e os antirracistas. Isso porque esses movimentos utilizaram a perspectiva marxista para analisar as relações de poder e as estruturas de dominação que determinam a realidade social. Dessa forma, o Marxismo Cultural possibilitou que esses movimentos sociais compreendessem as relações de poder que determinam a opressão de mulheres e de povos raciais, permitindo que lutassem contra essas formas de dominação.