Releiam o poema de Olavo Bilac (texto II). a. Há no poema duas vozes, a do eu lírico e a de seu interlocutor. Expliquem a relação entre o primeiro e as falas do segundo. b. Expliquem a avaliação que o interlocutor faz do que lhe está sendo revelado e quem ele pode estar represen tando no poema c. O diálogo elaborado no poema foi um meio utilizado por Olavo Bilac para desenvolver no soneto a dimensão conceitual, ou o pensamento poético. Façam uma pararase traduzindo, em suas próprias palavras, as atirma coes incomuns do eu lirico e o argumento utilizado por ele.
a. No poema de Olavo Bilac, a primeira voz é a do eu lírico, que relata a sua visão sobre a vida e a morte, enquanto a segunda é a do interlocutor, que questiona e contesta as afirmações do eu lírico. A relação entre os dois personagens é de interação, onde o interlocutor busca entender o pensamento do eu lírico.
b. No poema, o interlocutor avalia as afirmações do eu lírico como algo não verdadeiro ou não compreendido. Ele questiona a veracidade das informações e a sabedoria do eu lírico. O interlocutor pode representar a razão, a lógica, a racionalidade, opondo-se ao sentimento, à emoção e à intuição do eu lírico.
c. No soneto, o diálogo é um meio para o eu lírico apresentar sua visão sobre a vida e a morte. Ele argumenta que a morte é apenas uma passagem para uma vida mais elevada, onde o ser humano alcança a verdadeira felicidade. O interlocutor, por sua vez, questiona a veracidade dessas afirmações e questiona a lógica por trás das crenças do eu lírico. Em outras palavras, o eu lírico acredita na existência de uma vida após a morte e que a morte é apenas uma porta para a verdadeira felicidade, enquanto o interlocutor questiona essa visão, buscando compreender a lógica dessas afirmações
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Resposta:
boa tarde!
a. No poema de Olavo Bilac, a primeira voz é a do eu lírico, que relata a sua visão sobre a vida e a morte, enquanto a segunda é a do interlocutor, que questiona e contesta as afirmações do eu lírico. A relação entre os dois personagens é de interação, onde o interlocutor busca entender o pensamento do eu lírico.
b. No poema, o interlocutor avalia as afirmações do eu lírico como algo não verdadeiro ou não compreendido. Ele questiona a veracidade das informações e a sabedoria do eu lírico. O interlocutor pode representar a razão, a lógica, a racionalidade, opondo-se ao sentimento, à emoção e à intuição do eu lírico.
c. No soneto, o diálogo é um meio para o eu lírico apresentar sua visão sobre a vida e a morte. Ele argumenta que a morte é apenas uma passagem para uma vida mais elevada, onde o ser humano alcança a verdadeira felicidade. O interlocutor, por sua vez, questiona a veracidade dessas afirmações e questiona a lógica por trás das crenças do eu lírico. Em outras palavras, o eu lírico acredita na existência de uma vida após a morte e que a morte é apenas uma porta para a verdadeira felicidade, enquanto o interlocutor questiona essa visão, buscando compreender a lógica dessas afirmações
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