O capítulo 17 do livro "Robinson Crusoe" de Daniel Defoe é intitulado "Regando a Plantação". Neste capítulo, Robinson Crusoe continua sua jornada de sobrevivência na ilha deserta onde está naufragado. Ele começa a explorar a terra e encontra um terreno adequado para plantar sementes de cevada e arroz, que ele trouxe do navio naufragado.
Crusoe trabalha duro para preparar o solo, construindo cercas para proteger suas plantações de animais e pássaros. Ele também cria um sistema de rega para manter as plantas hidratadas. O protagonista descreve em detalhes seu processo de plantio e as técnicas que utiliza para cuidar das plantas.
Durante esse período, Crusoe começa a refletir sobre a importância da agricultura e da capacidade humana de cultivar a terra. Ele aprecia os frutos de seu trabalho árduo e sente-se grato por ter a oportunidade de se tornar um fazendeiro na ilha.
No final do capítulo, Crusoe expressa sua felicidade e satisfação com o progresso de suas plantações, e sua esperança de colher uma safra abundante para sustentá-lo durante seu tempo na ilha.
Em resumo, o capítulo 17 de "Robinson Crusoe" narra as atividades agrícolas de Crusoe na ilha deserta, destacando sua dedicação em cultivar a terra e sua apreciação pela importância da agricultura como meio de sobrevivência.
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O capítulo 17 do livro "Robinson Crusoe" de Daniel Defoe é intitulado "Regando a Plantação". Neste capítulo, Robinson Crusoe continua sua jornada de sobrevivência na ilha deserta onde está naufragado. Ele começa a explorar a terra e encontra um terreno adequado para plantar sementes de cevada e arroz, que ele trouxe do navio naufragado.
Crusoe trabalha duro para preparar o solo, construindo cercas para proteger suas plantações de animais e pássaros. Ele também cria um sistema de rega para manter as plantas hidratadas. O protagonista descreve em detalhes seu processo de plantio e as técnicas que utiliza para cuidar das plantas.
Durante esse período, Crusoe começa a refletir sobre a importância da agricultura e da capacidade humana de cultivar a terra. Ele aprecia os frutos de seu trabalho árduo e sente-se grato por ter a oportunidade de se tornar um fazendeiro na ilha.
No final do capítulo, Crusoe expressa sua felicidade e satisfação com o progresso de suas plantações, e sua esperança de colher uma safra abundante para sustentá-lo durante seu tempo na ilha.
Em resumo, o capítulo 17 de "Robinson Crusoe" narra as atividades agrícolas de Crusoe na ilha deserta, destacando sua dedicação em cultivar a terra e sua apreciação pela importância da agricultura como meio de sobrevivência.