Durante o governo da Convenção Nacional, de 1792 a 1795, a França foi governada em um regime republicano com grande divergência entre os grupos políticos que disputavam o poder. Os Jacobinos, representantes da pequena burguesia e da classe média de Paris, defendiam ideias igualitárias inspiradas por Rousseau e tinham como líder Robespierre. Os Girondinos, republicanos moderados, representavam os interesses da burguesia comercial e de nobres liberais. O grupo Plano ou Pantano tendia a posições políticas de centro e opunha-se às posições mais radicais. Os Cordeliers, ligados aos sans-culottes e liderados por Danton e Marat, defendiam a reforma agrária e o fim da propriedade privada. Por fim, os Monarquistas constitucionais ou Feuillants defendiam a monarquia e posições políticas mais moderadas. Os Jacobinos defendiam mudanças mais radicais que ampliassem os direitos do povo, enquanto os Girondinos eram mais preocupados em manter as conquistas burguesas.
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Durante o governo da Convenção Nacional, de 1792 a 1795, a França foi governada em um regime republicano com grande divergência entre os grupos políticos que disputavam o poder. Os Jacobinos, representantes da pequena burguesia e da classe média de Paris, defendiam ideias igualitárias inspiradas por Rousseau e tinham como líder Robespierre. Os Girondinos, republicanos moderados, representavam os interesses da burguesia comercial e de nobres liberais. O grupo Plano ou Pantano tendia a posições políticas de centro e opunha-se às posições mais radicais. Os Cordeliers, ligados aos sans-culottes e liderados por Danton e Marat, defendiam a reforma agrária e o fim da propriedade privada. Por fim, os Monarquistas constitucionais ou Feuillants defendiam a monarquia e posições políticas mais moderadas. Os Jacobinos defendiam mudanças mais radicais que ampliassem os direitos do povo, enquanto os Girondinos eram mais preocupados em manter as conquistas burguesas.