Quem lê Os três mosqueteiros sem desejar, uma vez que seja, erguer uma espada junto com seus companheiros, gritando:
UM POR TODOS E TODOS POR UM!?
No entanto, somos cativados pela luta desse homem, que foi privado de tudo o que conhecia e isolado do mundo durante quase trinta anos. A gente se envolve com o personagem; somos tocados pela sua força de caráter e pela sua persistência em reconstruir, pouco a pouco, a vida, criando, a partir do nada, um novo mundo.
O espírito dessa obra não tem a ver com época ou recursos tecnológicos, mas com o dom de exibir o extraordinário. Não apenas o da fantasia, mas o do ser humano. Portanto, o extraordinário de cada um de nós. Os clássicos falam de amor, ciúme, raiva, busca pela felicidade como outras obras não falam. Vão mais fundo, ao mesmo tempo em que são sutilmente Afinal, quem é capaz de ler Dom Quixote e não se divertir e se comover com o Cavaleiro da Triste Figura?
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Resposta:
Quem lê Os três mosqueteiros sem desejar, uma vez que seja, erguer uma espada junto com seus companheiros, gritando:
UM POR TODOS E TODOS POR UM!?
No entanto, somos cativados pela luta desse homem, que foi privado de tudo o que conhecia e isolado do mundo durante quase trinta anos. A gente se envolve com o personagem; somos tocados pela sua força de caráter e pela sua persistência em reconstruir, pouco a pouco, a vida, criando, a partir do nada, um novo mundo.
O espírito dessa obra não tem a ver com época ou recursos tecnológicos, mas com o dom de exibir o extraordinário. Não apenas o da fantasia, mas o do ser humano. Portanto, o extraordinário de cada um de nós. Os clássicos falam de amor, ciúme, raiva, busca pela felicidade como outras obras não falam. Vão mais fundo, ao mesmo tempo em que são sutilmente Afinal, quem é capaz de ler Dom Quixote e não se divertir e se comover com o Cavaleiro da Triste Figura?
Explicação:
oii fiz esse bem pequeno