Leila e suas amigas gostavam de jogar futebol, mas não jogavam muito bem. Também, na escola onde elas estudavam as meninas eram proibidas de usar o campinho. Então como é que elas iam aprender?
Nessas situações injustas, só há uma coisa a fazer: protestar. E foi o que a Leila e algumas meninas fizeram. Não posso contar como. Mas garanto que foi engraçado e, o mais importante, eficaz.
Ah, esqueci de dizer que a história da Leila se passa no ano de 1968, uma época em que muitas coisas eram proibidas — para os homens e para as mulheres. Mas muito mais para as mulheres.
Com leveza de estilo e profundidade de pensamento, numa espécie de romance histórico para crianças, a Ruth Rocha foi longe, até o cerne de um problema que ainda não foi completamente superado: o machismo, um dos nomes mais infames do desrespeito e da opressão.
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Resposta:
Leila e suas amigas gostavam de jogar futebol, mas não jogavam muito bem. Também, na escola onde elas estudavam as meninas eram proibidas de usar o campinho. Então como é que elas iam aprender?
Nessas situações injustas, só há uma coisa a fazer: protestar. E foi o que a Leila e algumas meninas fizeram. Não posso contar como. Mas garanto que foi engraçado e, o mais importante, eficaz.
Ah, esqueci de dizer que a história da Leila se passa no ano de 1968, uma época em que muitas coisas eram proibidas — para os homens e para as mulheres. Mas muito mais para as mulheres.
Com leveza de estilo e profundidade de pensamento, numa espécie de romance histórico para crianças, a Ruth Rocha foi longe, até o cerne de um problema que ainda não foi completamente superado: o machismo, um dos nomes mais infames do desrespeito e da opressão.
Fonte:Google