Saminha1516A história começa em uma pequena cidade, em Gasconha, um jovem gascão tinha um pai que já foi uma vez um excelente Mosqueteiro e ele tinha o mesmo sonho, um grande sonho na verdade, pois era difícil conseguir ser um mosqueteiro. O pai dele então fez uma carta para um velho amigo de aventuras (para que isso pudesse ajudar na hora de o jovem virar um mosqueteiro) O Sr. Tréville. Mas no caminho para Paris a carta que o jovem D’Artagnan tinha, foi roubada, mas ele não desiste e continua o caminho. Ao chegar a Paris ele arruma três duelos, com os três melhores mosqueteiros e assim começa toda a aventura dele naquele lugar. Mas existia um Cardeal Richelieu, ele estava quase acima do próprio rei Luís XIII, os soldados do Cardeal quase sempre arranjavam brigas com os mosqueteiros do rei, e é óbvio ele fazia a cabeça do rei, pois o rei era jovem. Em um belo dia a rainha foi acusada pelo Cardeal, mas ele só falou ao rei, dizendo que a rainha tinha um amante, um duque, o rei acreditou, mas ele também não sabia que o Duque era parente da rainha. O Cardeal afirmou também que ela havia dado o presente do rei a ela para o Duque. O Richelieu deu ao rei a idéia de realizar um baile e naquele dia a rainha seria testada. Então o rei decidiu fazer isso mesmo, e foi até o quarto da rainha e avisou que teria o baile e pediu para que ela estivesse com o colar mais precioso de diamantes (o colar do rei a ela), ela ao ouvir isso ficou pasma e sem reação. Essa tarefa de buscar o colar em pouco tempo só havia uma pessoa que poderia fazer isso, o D’Artagnan. E foi ele mesmo, e foi até Londres para buscar o colar em pouco tempo acompanhado dos seus novos amigos os três mosqueteiros. Afinal eles conseguiram ou não? Eles conseguiram, mas o prazo estava curtíssimo. Quando chegou o baile, a rainha chegou sem nenhum colar e o rei ficou amarelado, já o cardeal ficou totalmente feliz. A rainha chega perto do rei e ele pergunta onde estava o colar, e ela disse que ia buscá-lo. Depois de um tempo ela volta de colar e Richelieu fica totalmente enfurecido. Então o rei deixa de confiar tanto no cardeal. Tempos depois, D’Artagnan descobre que uma das aliadas do Cardeal, já tinha sido presa, pois tinha cometido crimes terríveis. O jovem conta para o Cardeal e o Cardeal mais que satisfeito o realiza o sonho dele (de ser mosqueteiro) o transforma tenente dos mosqueteiros.
A ação acontece em 1648, ano em que terminou a Guerra dos Trinta Anos. D’Artagnan, jovem proveniente da Gasconha, chegou a Paris em busca de fortuna. Aí, travou conhecimento com Aramis, Porthos e Athos, mosqueteiros de Luís XIII, que o admitiram no grupo depois de testadas as suas qualidades de espadachim.
Os quatro envolvem-se na luta contra o cardeal Richelieu e a sua pérfida agente Milady de Winter. D’Artagnan salva a honra da rainha Ana de Áustria de uma confusão amorosa em que a haviam envolvido com o Duque de Buckingham, braço direito do rei Carlos I de Inglaterra.
A França vivia dias de guerra civil, opondo católicos a huguenotes. A atmosfera de intrigas palacianas envenenava a vida francesa. Os mosqueteiros participaram no cerco a La Rochelle (1629) e cobriram-se de glória.
A pérfida Milady recebeu, entretanto, ordens de Richelieu para suprimir o Duque de Buckingham, aliado dos sitiados de La Rochelle e suposto amante da alegre rainha. Os mosqueteiros prendem a agente do cardeal, mas esta consegue fugir, mata o duque e envenena uma das aias da rainha, por quem D’Artagnan havia se apaixonado.
Perseguida pelos quatro mosqueteiros, Milady é justiçada nas margens do Lys.
D’Artagnan reconciliou-se com o todo-poderoso valido de Luís XIII (Richelieu), que o promoveu a tenente dos mosqueteiros do rei. Athos retirou-se para a vida campestre, Porthos casou-se e Aramis dedicou-se à vida monástica.
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Mas no caminho para Paris a carta que o jovem D’Artagnan tinha, foi roubada, mas ele não desiste e continua o caminho. Ao chegar a Paris ele arruma três duelos, com os três melhores mosqueteiros e assim começa toda a aventura dele naquele lugar. Mas existia um Cardeal Richelieu, ele estava quase acima do próprio rei Luís XIII, os soldados do Cardeal quase sempre arranjavam brigas com os mosqueteiros do rei, e é óbvio ele fazia a cabeça do rei, pois o rei era jovem.
Em um belo dia a rainha foi acusada pelo Cardeal, mas ele só falou ao rei, dizendo que a rainha tinha um amante, um duque, o rei acreditou, mas ele também não sabia que o Duque era parente da rainha. O Cardeal afirmou também que ela havia dado o presente do rei a ela para o Duque. O Richelieu deu ao rei a idéia de realizar um baile e naquele dia a rainha seria testada. Então o rei decidiu fazer isso mesmo, e foi até o quarto da rainha e avisou que teria o baile e pediu para que ela estivesse com o colar mais precioso de diamantes (o colar do rei a ela), ela ao ouvir isso ficou pasma e sem reação. Essa tarefa de buscar o colar em pouco tempo só havia uma pessoa que poderia fazer isso, o D’Artagnan. E foi ele mesmo, e foi até Londres para buscar o colar em pouco tempo acompanhado dos seus novos amigos os três mosqueteiros. Afinal eles conseguiram ou não? Eles conseguiram, mas o prazo estava curtíssimo.
Quando chegou o baile, a rainha chegou sem nenhum colar e o rei ficou amarelado, já o cardeal ficou totalmente feliz. A rainha chega perto do rei e ele pergunta onde estava o colar, e ela disse que ia buscá-lo. Depois de um tempo ela volta de colar e Richelieu fica totalmente enfurecido. Então o rei deixa de confiar tanto no cardeal.
Tempos depois, D’Artagnan descobre que uma das aliadas do Cardeal, já tinha sido presa, pois tinha cometido crimes terríveis. O jovem conta para o Cardeal e o Cardeal mais que satisfeito o realiza o sonho dele (de ser mosqueteiro) o transforma tenente dos mosqueteiros.
Resposta:
Explicação:
A ação acontece em 1648, ano em que terminou a Guerra dos Trinta Anos. D’Artagnan, jovem proveniente da Gasconha, chegou a Paris em busca de fortuna. Aí, travou conhecimento com Aramis, Porthos e Athos, mosqueteiros de Luís XIII, que o admitiram no grupo depois de testadas as suas qualidades de espadachim.
Os quatro envolvem-se na luta contra o cardeal Richelieu e a sua pérfida agente Milady de Winter. D’Artagnan salva a honra da rainha Ana de Áustria de uma confusão amorosa em que a haviam envolvido com o Duque de Buckingham, braço direito do rei Carlos I de Inglaterra.
A França vivia dias de guerra civil, opondo católicos a huguenotes. A atmosfera de intrigas palacianas envenenava a vida francesa. Os mosqueteiros participaram no cerco a La Rochelle (1629) e cobriram-se de glória.
A pérfida Milady recebeu, entretanto, ordens de Richelieu para suprimir o Duque de Buckingham, aliado dos sitiados de La Rochelle e suposto amante da alegre rainha. Os mosqueteiros prendem a agente do cardeal, mas esta consegue fugir, mata o duque e envenena uma das aias da rainha, por quem D’Artagnan havia se apaixonado.
Perseguida pelos quatro mosqueteiros, Milady é justiçada nas margens do Lys.
D’Artagnan reconciliou-se com o todo-poderoso valido de Luís XIII (Richelieu), que o promoveu a tenente dos mosqueteiros do rei. Athos retirou-se para a vida campestre, Porthos casou-se e Aramis dedicou-se à vida monástica.
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